quinta-feira, 5 de junho de 2014

GP do Canadá - Programação e LINKS de TV


Esses são os horários do GP do Canadá de Fórmula 1 desse ano (horário de Brasília). A grande expectativa para essa corrida é saber como as novidades das equipes - a Ferrari vem com um carro revisado - vão se comportar na longa reta canadense e como os pneus macios e supermacios e freios vão lidar com as frenagens fortes e calor intenso que é esperado.

  • Sexta-feira:
    11h-12:30h, 1º treino livre (SporTV)
    15h-16:30h, 2º treino livre (SporTV)
  • Sábado:
    11h-7h, 3º treino livre (SporTV)
    14h, treino oficial (Rede Globo)
    22h - treino oficial - REPRISE - (SporTV)*
  • Domingo:
    15h, largada, 70 voltas (Rede Globo)
    23h largada, 70 voltas - REPRISE - (SporTV)*
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Para acompanhar a cronometragem oficial da F1, clique AQUI!
Os 
LINKS atualizados PARA ASSISTIR PELO COMPUTADOR seguem abaixo - É só clicar e fechar as propagandas que aparecem bem no meio da bendita tela da "TV":


LINK 1     LINK 2      LINK 3      LINK 4      LINK 5


Se você tiver links melhores, favor repassá-los nos comentários abaixo que eu os coloco aqui!
 

(*) Horário das reprises dependem de confirmação.

Red Bull e Toro Rosso teriam participado de teste secreto e proibido

Red Bull e Toro Rosso são consideradas as maiores parceiras da Renault nesse ano difícil

Segundo o jornal alemão Bild, as equipes Red Bull e Toro Rosso teriam participado de uma sessão secreta e proibida de testes no começo do ano, para tentar resolver parte dos problemas dos motores franceses da Renault.

A dita sessão de longos seis dias de testes teria ocorrido após a última bateria de testes coletivos no Bahrein e antes da abertura do campeonato, na Austrália. Informações a respeito desse suposto teste ocorrido num setor de provas de uma empresa austríaca na cidade de Graz teria vindo para o conhecimento público após correspondências para a FIA e para as equipes Ferrari, Sauber e Ferrari terem vazado...

Segundo o periódico alemão Auto Bild, entretanto, o teste teria envolvido apenas a equipe satélite do grupo Red Bull, a Toro Rosso e de acordo com o jornalista Matt Somerfield, a Red Bull já teria vindo a público negar que tenha tomado parte de tal teste.

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A Toro Rosso e a Renault por enquanto não se manifestaram, mas para dar mais lenha nessa fogueira, o piloto Antonio Felix da Costa, que testou com a equipe italiana no começo do ano, tweetou à época dos aludidos testes que ele estava mesmo indo para a Áustria para uma "viajem de 5 dias" e dois dias depois tweetou novamente "passando o final de semana em Graz, Áustria. Não por minha escolha."

Claro que nada foi comprovado ainda e por enquanto é apenas uma teoria de parte da imprensa, mas vamos ver se no decorrer desse final de semana do GP do Canadá mais novidades sobre o espinhoso e potencialmente bombástico assunto virão à tona.

Caso seja confirmado que o teste de fato ocorreu - algo claramente proibido pelo regulamento esportivo da categoria desde 2009, as implicações são gravíssimas tanto para a Toro Rosso e Renault como para a Red Bull, mesmo no caso dela não ter participado, pois ainda assim teria sido indiretamente beneficiada pelas informações e melhorias testadas pela sua equipe satélite. A ver...


Reveja o programa "TV CORRIDA" com Carlos Lua

Reveja a mais recente edição do programa "TV CORRIDA", que contou com a presença do jornalista Carlos Lua, que falou sobre o automobilismo brasileiro, categorias de base, CBA, Stock-Car, Fórmula 1, Fórmula Indy e contou histórias interessantes, por exemplo, de sua convivência com Frank Williams etc, além de responder as perguntas enviadas ao vivo pelos internautas, dentre eles o ilustre engenheiro e projetista Ricardo Divila, que também já esteve em nosso programa algumas vezes. Bom programa!

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quarta-feira, 4 de junho de 2014

McLaren: pequena antes, gigante hoje

Depois de uma boa pesquisada achei essas fotos das sedes da McLaren ao longo de seus mais de 50 anos de existência. Interessante notar como uma organização cresceu tanto e hoje é mais do que uma equipe de ponta da Fórmula 1, com atuações marcantes como fornecedora de tecnologia para outras categorias, indústria, além dos famosos carros esportivos de rua que nasceram no início da década de 90.

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Curiosamente a foto que mais tive dificuldade para encontrar foi exatamente a da fábrica onde ficaram por mais tempo, dos anos 80 até o inicio dos ano 2000 (3ª na sequência abaixo, de baixa resolução), até se mudarem para o impressionante, inovador e premiado complexo atual, sempre na mesma cidade de Woking.

Hoje não atravessam uma fase das mais prósperas nas pistas e mesmo seu negócio de carros esportivos de rua estariam saindo mais caro que o imaginado, mas isso não diminui o mérito de Bruce McLaren, Ron Dennis e demais profissionais envolvidos nesse crescimento. Ah, se alguém achar imagens melhores dessa penúltima fase, me mandem pelo email contato@joseinacio.com!  Clique nas imagens para ampliá-las!
Anos 60, instalações mais espartanas

Nos anos 70, já campeã com Fittipaldi e Hunt, a estrutura já era perceptívelmente maior

Anos 80 e 90, com a associação de Ron Dennis, se transformaram
num gigante e sua sede também cresceu

Anos 2000, construíram o impressionante "McLaren Technology Centre"

Diretor da Ferrari: "Kimi está mais lento que Alonso"

Alonso tem chegado à frente do finlandês
Perguntado recentemente o porque da disparidade de resultados entre os campeões Fernando Alonso e Kimi Raikkonen, o diretor técnico da equipe, James Allison, respondeu: "Ele está um pouco mais lento que Alonso no momento" , mas acrescentou uma ressalva importante: "mas essa diferença está diminuindo conforme o ano avança".

O fato é que, pelo menos até agora, mesmo com outro carro ruim nas mãos, Alonso está se saindo constantemente melhor que o finlandês, mantendo a 3ª posição na tabela de pontos ante ao longínquo 12º do companheiro e Allison joga algumas luzes sobre esse cenário em que aparentemente Kimi estaria sofrendo mais com o modelo F14T: "Eu não creio que seja inteiramente verdade que que ele (Kimi) esteja sofrendo mais que Fernando. Ambos tem dado um retorno parecido do comportamento do carro e há aspectos das novas regras desse ano que fazem todos os carros mais difíceis para os pilotos. Há muito mais torque nos motores, muito menos pressão aerodinâmica e os pneus são claramente menos agressivos (aderentes) que os do ano passado".

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James Allison e Kimi Raikkonen
Será então que esses problemas são mais particulares aos carros da Ferrari? O diretor técnico também acredita que não: "De todas as formas eles (os carros) não são fáceis de pilotar, não é fácil para ninguém, esteja você na frente ou no fundo do grid", e acrescenta: "Os problemas que Kimi tem com as frenagens do carro e nas reduções de marchas são os mesmos do Fernando e também o de outros pilotos em outras equipes", enfatizando no entanto que a diferença de tempos entre ambos tem diminuído e lembrando que Allison era o projetista da Lotus nos dois anos em que o finlandês ainda também estava andando (e bem) por lá.

É esperada para o GP do Canadá, que ocorre nesse final de semana, uma série de atualizações importantes no carro da Ferrari que, segundo Fernando Alonso, marcará uma nova fase para a equipe no campeonato desse ano.

Vamos aguardar para ver se com essas modificações, projetadas certamente levando em conta também o estilo de pilotagem de Kimi, os carros da Ferrari ganham em competitividade e sua dupla passa a ter resultados mais parecidos entre si, preferencialmente se metendo  De qualquer modo também parece necessário que Kimi - assim como Sebastian Vettel na Red Bull - corra atrás do prejuízo ante a aparente melhor adaptação de seu companheiro à essa nova Fórmula 1.

terça-feira, 3 de junho de 2014

30 anos da quase 1ª vitória de Senna em Mônaco



Hoje completam exatos 30 anos daquela quase vitória de Ayrton Senna no GP de Mônaco de 1984 e que acabou sendo, de toda a forma, seu primeiro pódio. A prova ocorria sob pesada chuva e quando Ayrton estava prestes a ultrapassar o líder Alain Prost o diretor de prova, o belga Jacky Ickx, encerrou a prova, com Prost à frente, Senna em segundo e Stefan Bellof em terceiro (mas foi desclassificado por problemas no peso do carro e Rene Arnoux herdou o posto). Pela prova não ter completado 75% das voltas previstas, sua pontuação foi conferida pela metade e mais tarde isso faria toda a diferença para o vitorioso francês...

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No final dessa temporada, vejam só, Prost perderia sua primeira disputa de título para o companheiro de equipe e agora tricampeão Niki Lauda por meio ponto. Senna, que de quebra ainda chegou a marcar a melhor volta da corrida e sua primeira da carreira, também registrou seu nome como um dos futuros grandes pilotos da categoria. Clique nas imagens para ampliá-las!




Alonso, Raikkonen, Berger e outros homenageiam Ayrton Senna







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Essa foto mostra a homenagem ocorrida no dia 1º de Maio no circuito de Ímola pelos 20 anos da morte de Ayrton Senna (e Roland Ratzenberger), mas não sei porque ainda não havia postado. Mesmo atrasado, vamos lá: Nela aparecem os atuais pilotos titulares da equipe Ferrari Fernando Alonso e Kimi Raikkonen, ao lado de outros nomes do automobilismo mundial - sobretudo o italiano, muitos deles contemporâneos do brasileiro e já aposentados, como Gerhard Berger, Ricardo Patrese, Luca Badoer, Perluigi Martini, Andrea de Cesaris, Jarno Trulli, Ivan Capelli, Pedro de La Rosa, Emanuele Pirro, além do novato da Marussia e promessa da academia da Ferrari, o francês Jules Bianchi.

A. J. Foyt - de 1958 a 1993 na F-Indy

A. J. Foyt em Indianápolis, 1958


Não vou aqui me aprofundar muito na grandeza de A. J. Foyt no automobilismo - basta dizer que ele é o único piloto que já venceu as importantes provas das 500 Milhas de Indianápolis, das 500 Milhas de Daytona, das 24 Horas de Le Mans e das 24 Horas de Daytona e que também já competiu até de Fórmula 1 - ainda que sem grande êxito nessas poucas tentativas. O que eu gostaria mesmo é realçar uma das características de sua carreira que mais desperta admiração, sua grande longevidade!

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A. J. Foyt em Indianápolis, 1993
Foyt teve sua primeira experiência com um carro de Fórmula Indy quando a categoria ainda não tinha nem esse nome, em sua primeira disputa da Indy 500 de 1958 e disputou sua última corrida em 1993, quando se despediu do público uma uma volta lenta ainda numa das sessões de classificação da famosa corrida, conforme você vê nessa foto acima - um hiato de impressionantes 35 anos! Ah, e nesse meio tempo ele ganhou essa prova 4 vezes e levou o título do campeonato apenas outras 7 e venceu 67 corridas, recorde absoluto da categoria.

Pela Nascar ele também competiu por bastante tempo em corridas disputadas entre os anos de 1963 e 1994. Essa última foto abaixo mostra Foyt em sua despedida pela categoria de carros "de estoque" na mesma pista de Indianápolis um ano depois do seu adeus aos monopostos. Hoje ele está firme e forte à frente de sua equipe de Fórmula Indy pela qual compete o japonês Takuma Sato.
A. J. Foyt na Nascar, 1994