
Tirando isso também se analisará, claro, o desempenho na pista de cada um, e aí Bruno Senna tem tido uma surpreendente vantagem em cima de Petrov, que por sua maior experiência com a equipe e familiaridade com o carro em tese deveriam proporocinar-lhe um maior domínio sobre Bruno, quando na verdade observa-se o oposto.
Como exemplo, tomemos o GP de Cingapura, onde o brasileiro mesmobatendo e tendo que parar nos boxes uma vez a mais para trocar seu bico terminou à frente de Vitaly Petrov que nada sofreu, além do carro ruim, comum à ambos.
Analisando os tempos de volta, fica patente que Senna foi consistentemente mais rápido, mesmo disputando mais posições e (assim) realizando ultrapassagens. Lembre-se que com o acidente Bruno caiu para a 22ª posição e passou, entre outros, o companheiro Petrov. Esse melhor desempenho, em sendo constante, somado às potencialidades de angariar patrocínios que discorri acima e a um melhor entrosamento entre Bruno e a equipe podem ajudar-lhe bastante para garantir sua vaga de títular para o ano que vem.
Que continue assim pelas próximas 5 etapas que faltam.