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Senna bate após, ao que tudo indica, a barra de direção do seu carro se romper |
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Senna, desacordado, aguarda o socorro, que demora a chegar. |
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Dr. Sid Watkins chefia os primeiro trabalhos de atendimento médico. |
Em seu livro de memórias, Dr. Sid Watkins contou mais sobre o momento do atendimento ao amigo brasileiro ainda na pista: "Ele parecia sereno. Eu levantei suas pálpebras e estava claro pelas suas pupilas dilatadas que ele havia sofrido um grande trauma cerebral. Nós levantamos ele do cockpit e o deitamos no chão. Quando o fizemos, ele suspirou, e embora eu não seja religioso, eu senti seu espírito partir naquele momento."
Aos que ainda se perguntam se naquela manhã de domingo ele "sentia que iria morrer", me parece bastante claro que não, haja vista que ele levava uma bandeira da Áustria no cockpit do seu carro para homenagear o falecido Roland Ratzenberger, num claro sinal que ele pretendia vencer - e portanto terminar a prova são e salvo.

Assim como nesse post de Ratzenberger de ontem, as imagens ainda são fortes. Esse fim de semana negro, junto com o grave acidente de Karl Wendlinger da Sauber na etapa seguinte (Mônaco) catalizaram uma série de mudanças fundamentais para a dramática elevação dos padrões de segurança da Fórmula 1, que desde então não teve mais mortes em suas corridas. Alem disso, ainda em vida, Ayrton Senna criou o Instituto Ayrton Senna e que acabaria por perpetuar e multiplicar seu legado de grandeza para milhões de crianças carentes que foram atendidas nas últimas décadas,
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