Ao final de 2012 poderemos ter 3 pilotos com mais de 40 anos de idade: Michael Schumacher, com 43, Pedro de la Rosa, 41, e Rubens Barrichello com 40. Os três estão em situações bem diferentes em suas carreiras.
Schumacher, que já não é mais aquele, tem contrato de 3 anos com a Mercedes e por isso está garantido até o fim do ano que vem, embora já se discuta que fique mais 1 ano. Barrichello mantém sua velocidade e entusiasmo e se vê hoje negociando com equipes que podem marcar pontos como Renault (futura Lotus) e Williams, onde tem como principais rivais os vários pilotos com dinheiro, algo que espera compensar com sua maior experiência, a maior da história da Formula 1. Pedro de la Rosa já era considerado carta fora do baralho e agora volta pela combalida HRT (Hispânia) que sofre uma reestruturação para o ano que vem, quando deve tornar-se mais espanhola do que nunca, mas provavelmente ainda com o pior carro.
O que se depreende desse quadro? Que a experiência em dias que a F1 não tem mais testes liberados durante o ano tem ajudado pilotos com mais estrada na categoria, pois as equipes sabem que eles podem dar uma visão mais precisa da realidade do carro na pista e ainda tem a segurança de que dificilmente ele cometerá algum erro bobo na pista que destrua seus valiosos carros.
Mas só isso não faz milagres, eles tem que ser rápidos. Em 2010 o mesmo de la Rosa foi dispensado no meio do ano por Nick Heidfeld, pois estava sempre atrás de Kobayashi. Em 2011 o mesmo Heidfeld ficou sem emprego na Sauber e acabou assumindo o lugar do acidentado Kubica na Renault, mas mesmo assim sua falta de espírito de liderança e resultados modestos (e falta de patrocinadores, também é verdade) na pista causou sua demissão no meio do ano. O próprio Schumacher vem apanhando de Rosberg desde que voltou à F1 e somente agora esboça uma reação. Só Barrichello continua fazendo seu papel principal, embora comenta-se que setores (notadamente Adam Parr) da Williams não o valorizam tanto como acontecia em 2010, explicando em parte a draga em que a equipe que está.
Vamos ver se em 2012 todos esses veteranos darão canseira nos outros pilotos, alguns com idade para ser filhos deles. Gosto de ver a "velha guarda" mostrando que ainda tem pique de encarar a molecada, que aliás, trava uma verdadeira briga de foices para entrar na Formula 1.
Schumacher, que já não é mais aquele, tem contrato de 3 anos com a Mercedes e por isso está garantido até o fim do ano que vem, embora já se discuta que fique mais 1 ano. Barrichello mantém sua velocidade e entusiasmo e se vê hoje negociando com equipes que podem marcar pontos como Renault (futura Lotus) e Williams, onde tem como principais rivais os vários pilotos com dinheiro, algo que espera compensar com sua maior experiência, a maior da história da Formula 1. Pedro de la Rosa já era considerado carta fora do baralho e agora volta pela combalida HRT (Hispânia) que sofre uma reestruturação para o ano que vem, quando deve tornar-se mais espanhola do que nunca, mas provavelmente ainda com o pior carro.
O que se depreende desse quadro? Que a experiência em dias que a F1 não tem mais testes liberados durante o ano tem ajudado pilotos com mais estrada na categoria, pois as equipes sabem que eles podem dar uma visão mais precisa da realidade do carro na pista e ainda tem a segurança de que dificilmente ele cometerá algum erro bobo na pista que destrua seus valiosos carros.
Mas só isso não faz milagres, eles tem que ser rápidos. Em 2010 o mesmo de la Rosa foi dispensado no meio do ano por Nick Heidfeld, pois estava sempre atrás de Kobayashi. Em 2011 o mesmo Heidfeld ficou sem emprego na Sauber e acabou assumindo o lugar do acidentado Kubica na Renault, mas mesmo assim sua falta de espírito de liderança e resultados modestos (e falta de patrocinadores, também é verdade) na pista causou sua demissão no meio do ano. O próprio Schumacher vem apanhando de Rosberg desde que voltou à F1 e somente agora esboça uma reação. Só Barrichello continua fazendo seu papel principal, embora comenta-se que setores (notadamente Adam Parr) da Williams não o valorizam tanto como acontecia em 2010, explicando em parte a draga em que a equipe que está.
Vamos ver se em 2012 todos esses veteranos darão canseira nos outros pilotos, alguns com idade para ser filhos deles. Gosto de ver a "velha guarda" mostrando que ainda tem pique de encarar a molecada, que aliás, trava uma verdadeira briga de foices para entrar na Formula 1.