quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Ayrton Senna e Damon Hill



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Ayrton Senna ultrapassa Damon Hill na pista de Interlagos durante os treinos (creio) do GP Brasil de 1994. Repare como a Williams-Renault FW16 do inglês nem número ostentava mais, passando a usar o logotipo da fabricante francesa em tamanho maior no lugar do seu tradicional número zero que usava desde a temporada anterior. Isso aconteceu em algumas poucas ocasiões no início do desse ano. Clique na imagem para ampliá-la!

O grande erro da Fórmula 1

A organização da Fórmula 1 anunciou antes de ontem algumas medidas que me pareceram bem interessantes. Uma é interessante pelo seu lado positivo: Os pilotos terão números fixos a serem escolhidos, que os acompanharão para onde quer que rumem, facilitando sua identificação para os fãs, como já acontece na Nascar e na MotoGP e mesmo parcialmente na Fórmula 1 do passado (quem não conhece o 46 de Valentino Rossi ou o não se lembra do red five de Nigel Mansell nos tempos de Williams?), o que também deve facilitar a venda de camisetas, bonés etc de cada piloto.

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A outra novidade, ao meu ver, descabida, é dar pontos em dobro para a etapa final da Fórmula 1, que em 2014 será em Abu Dhabi. Ora, se os pontos são em dobro, a corrida deveria ter algum desavio extra para justificar! Que coloquem mais 100 quilômetros em sua duração ou algo do tipo. Entendo que a ideia seja tentar garantir emoção até a última corrida do campeonato, especialmente em Abu Dhabi onde nada de mais costuma acontecer em sua linda mas modorrenta pista, pois agora as equipes terão um estímulo a mais para manter o desenvolvimento de seus carros até o fim do ano, mas fórmulas mágicas não resolvem isso.

Além disso, repito, pontuar em dobro deve estar atrelado a um mérito maior por parte de seus competidores ao enfrentarem um desafio igualmente maior, senão vira apenas uma gincana maluca. Ah, e se para critérios de comparação histórica a pontuação dos pilotos já foi jogada no lixo com os sistemas que passaram a imperar na última década, agora então o despropósito fica ainda mais acentuado (avisem o Fernando Alonso).