Fernando Alonso divulgou imagens do capacete comemorativo que usará no GP da Índia de F1. Ele usará a cor predominante branca com as inscrições "1571" nas laterais e no topo do casco, número esse que marca quantos pontos ele já registrou na Fórmula 1 até hoje, suplantando o recorde de Schumacher e que já fora de Prost.
Só que esse recorde é de pé bem quebrado, pois os critérios de pontuação atuais são muito mais generosos com os pilotos de hoje que nos tempos de Senna, Prost e mesmo Schumacher:
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Até 1990, só os 6 primeiros pontuavam e o vencedor anotava 9 pontos (9, 6, 4, 3, 2, 1). Entre 1991 e 2002 o vencedor passou a ganhar 10 pontos, ainda com só os 6 primeiros pontuando. Em 2003 os 8 primeiros passaram a pontuar (10, 8, 6, 5, 4, 3, 2, 1) e desde 2010, todos os 10 primeiros pontuam e com um numero de pontos bem mais farto (25, 18, 15, 12, 10, 8, 6, 4, 2, 1), sem falar que as temporadas atuais tem cerca de 19 a 20 etapas, contra 15 a 16 daqueles tempos, isso sem falar que com o congelamento do desenvolvimento de motores os carros de hoje praticamente não quebram, criando um cenário muito mais favorável ao crescimento dos números dos atuais pilotos.
Não quero com isso diminuir o grande piloto que Fernando Alonso de fato é, e ao celebrar esse feito ele também não perdeu a oportunidade de reforçar ainda mais sua aura de "melhor piloto da atualidade", mas, convenhamos, esse seu número ainda que meritório é bem menos impressionante quando observado com o mínimo de cuidado histórico necessário.
Só que esse recorde é de pé bem quebrado, pois os critérios de pontuação atuais são muito mais generosos com os pilotos de hoje que nos tempos de Senna, Prost e mesmo Schumacher:
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Até 1990, só os 6 primeiros pontuavam e o vencedor anotava 9 pontos (9, 6, 4, 3, 2, 1). Entre 1991 e 2002 o vencedor passou a ganhar 10 pontos, ainda com só os 6 primeiros pontuando. Em 2003 os 8 primeiros passaram a pontuar (10, 8, 6, 5, 4, 3, 2, 1) e desde 2010, todos os 10 primeiros pontuam e com um numero de pontos bem mais farto (25, 18, 15, 12, 10, 8, 6, 4, 2, 1), sem falar que as temporadas atuais tem cerca de 19 a 20 etapas, contra 15 a 16 daqueles tempos, isso sem falar que com o congelamento do desenvolvimento de motores os carros de hoje praticamente não quebram, criando um cenário muito mais favorável ao crescimento dos números dos atuais pilotos.
Não quero com isso diminuir o grande piloto que Fernando Alonso de fato é, e ao celebrar esse feito ele também não perdeu a oportunidade de reforçar ainda mais sua aura de "melhor piloto da atualidade", mas, convenhamos, esse seu número ainda que meritório é bem menos impressionante quando observado com o mínimo de cuidado histórico necessário.