Em 2011, ano de sua estreia, ficou atrás do mais experiente tedesco Adrian Sutil, terminando o ano 15 pontos atrás, mas tudo bem, era seu primeiro ano na categoria e ele não fez nenhum papelão nas pistas. Em 2012, já ambientado à equipe e conhecendo as pistas, esperava bater seu novo companheiro também alemão Nico Hulkenberg, que vinha de um ano como piloto reserva após ter sido dispensado por motivos financeiros da Williams.
Mais uma vez foi superado pelo homem do carro ao lado, ficando 17 pontos atrás dele no campeonato de pilotos e ainda o viu ser protagonista do GP Brasil daquele ano, liderando com autoridade por várias voltas e ser contratado pela então mais promissora Sauber para o ano seguinte. Além disso, sentiu o baque de ver-se preterido pelos padrinhos germânicos na disputa (se é que houve) pela vaga do reaposentado Schumacher na equipe-mãe, que acabou ficando com Hamilton.
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O ano ainda está só começando, mas está cada vez mais claro que Di Resta tem que mostrar mais serviço e repetir a grande velocidade e regularidade vistas em outras categorias se quiser ser lembrado por outras equipes ao fim do ano, lembrando que a Force Índia poderá trocar os motores Mercedes pelos Ferrari, o que significaria a perda de sua boquinha por lá. Muitos pilotos chegam à Fórmula 1 como grandes promessas, mas poucos conseguem confirmar isso na ultra competitiva e nem sempre justa categoria mundial...