
Timo Glock: Líder da equipe, o alemão com alguns anos de experiência na F1 saiu-se melhor que seu companheiro (com quem, aliás, não se bicava), mas assim como nos anos anteriores, não por larga margem, mostrando que quando um equipamento é limitado fica difícil estabelecer grandes diferenças entre pilotos de similar capacidade. Posição no Campeonato de Pilotos: sem pontos
Charle Pic: O francês de 22 anos deu trabalho pra Glock ao longo do ano ao disputar posições acirradamente, o que não agradou o companheiro. Tirando esses episódios, ele não se saiu mal e com ajuda de patrocinadores se transferiu para a melhor Caterham, onde poderemos ver melhor sua real capacidade. Posição no Campeonato de Pilotos: sem pontos
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Pedro de la Rosa: O experiente piloto espanhol pouco pode fazer esse ano com o equipamento que dispunha, mas chegou regularmente a frente de seu companheiro e tentou fazer com que o carro evoluísse dentro das limitadas possibilidades. Tinha contrato para correr no ano que vem, mas a equipe acabou antes. Posição no Campeonato de Pilotos: sem pontos
Narain Karthikeyan: Fica difícil julgar um piloto num carro que de tão limitado praticamente induz seu condutor a erros. A única comparação válida é com o companheiro que come o mesmo pão amassado pelo Tinhoso e nesse caso se o indiano não se destacou, também não ficou muito atrás, repetindo a máxima que quando o carro é muito, mas muito ruim, nivela as coisas por baixo impossibilitando uma análise mais apurada. Posição no Campeonato de Pilotos: sem pontosPara ler a 5ª parte clique AQUI