Aproveitando a semana de seu aniversário, vamos lembrar como foi a trajetória de Rubens Barrichello com todos os seus carros
em todas as suas etapas pelo automobilismo brasileiro e mundial, indo
desde o Kart, passando pelas F-Ford, F-Opel, F-3, F-3000, alcançando as 6 equipes que defendeu ao longo de
sua prolífica carreira de
326 GP´s disputados na Formula 1 entre 1993 e 2011, chegando à Fórmula Indy em 2012, até finalmente retornar ao Brasil pela Stock-Car onde corre atualmente:
1988 - No Kart desde muito pequeno, Barrichello foi 5 vezes campeão brasileiro em diversas categorias (ao lado o vemos com Christian Fittipaldi)

1989 - Correu pela Fórmula Ford aqui no Brasil, ganhando a etapa de abertura em Florianópolis sob chuva. Os carros eram equipados com motores Ford (dã!) de 1.6 litros.
1990 - Em sua estréia no continente europeu, Rubens Barrichello correu pela equipe Draco Racing na Formula Opel Lotus Euroseries e foi o campeão em sua temporada de estréia. O carro era equipado com um motor 2.0 feito pela fabricante alemã do grupo
GM.
1991 - Mais uma vez Barrichello foi campeão, dessa vez a bordo de um chassis Ralt na F-3 inglesa, equipado com os motores Mugen-Honda. Seu maior rival esse ano foi o escocês David Coulthard, que terminou com o vice. Gil de Ferran, André Ribeiro e Oswaldo Negri também correram.

1992 - O chassis Reynard 92D e o motor Ford Cosworth 3.0 litros V8 era uma combinação de sucesso na F-3000 e em seu ano de estréia Barrichello foi o 3º colocado na pontuação final (Coulthard foi 9º e o campeão foi Luca Badoer), depois transferindo-se para a Fórmula 1 pela Jordan, onde chegou a testar o carro que fora de Gugelmim nesse temporada.
1993
- O início de sua carreira se deu pela equipe Jordan no J193 equipado com os regulares motores Hart e cujo chassis era a evolução do carro do ano
passado, que por sua vez foi o chassis do ano anterior adaptado. Foi um
ano de aprendizado, conseguindo uma performance sólida pelo que o carro
oferecia, quando não quebrava.
1994 - Ainda com os motores Hart, dessa vez a Jordan criara um chassis mais equilibrado e rápido, possibilitando a Barrichello disputar pódios e mesmo marcar uma pole-position em Spa. Seu acidente em Ímola e a morte de Senna foram os destaques negativos do ano
1995 - Agora com uma parceria com a Peugeot, a equipe Jordan proporcionaria a Barrichello um carro melhor, certo? Errado. O carro nasceu mal projetado, com problemas sérios de confiabilidade, sobretudo no frágil motor e na embreagem, impedindo o brasileiro de completar as corridas que conseguia se destacar, perdendo alguns pódios certos.
1996 - Carro mais uma vez mal concebido, tinha grande velocidade nas retas mas sofria de falta crônica de carga aerodinâmica na parte traseira, o que comprometia a tração do carro nas curvas de baixa e desgastava os pneus. O clima entre a equipe e o piloto azedou e Rubens foi para a Stewart ao fim da temporada.
1997
- Equipe nova, vida nova. Sob o comando de Jackie Stewart, Barrichello
voltou a receber a confiança que merecia e consequentemente fez uma boa
temporada com o equipamento de uma equipe novata, com problemas de
confiabilidade que o noviciado impõem. Os motores Ford também se
mostram frágeis. O segundo lugar de Barrichello em Mônaco (marcando os
únicos pontos da equipe) foi o destaque do ano.
1998 - Com um carro projetado com foco principalmente em aerodinâmica, enfrentou problemas de câmbio e eletrônica. Com poucos recursos, a equipe não conseguiu corrigir a trajetória ao longo do ano e perdeu desempenho. Destaque para o 5º lugar em Barcelona.
1999 - Com uma parceria mais forte com a Ford o que passou a investir mais na equipe e entregou um novo motor o menor do grid, a Stewart pode investir mais no carro, permitindo a Rubens um ano mais sólido. No meio do ano a Ford comprou a equipe e anunciou que em 2000 se chamaria Jaguar, e ofereceu a Barrichello a chance de ser o 1º piloto, mas o brasileiro preferiu apostar suas fichas numa equipe de ponta já estabelecida e aceitou o convite para pilotar a Ferrari e ser companheiro de equipe do temido e polêmico Michael Schumacher.
2000 - Em seu primeiro ano na Ferrari, Barrichello percebeu que a estrutura da equipe era bem maior do que a que estava acostumado na Jordan ou Stewart. Também percebeu que pela primeira vez estava numa equipe que poderia lhe oferecer equipamento para disputar vitórias, o que conseguiu em Hockenhëim numa corrida memorável. O peso de estar numa equipe grande e ter seu país (e a principal emissora de TV) cobrando um título pós-Ayrton Senna pesaram mais do que nunca.
2001 - Em um ano sem vitórias pela equipe italiana, Barrichello agradou um pouco a torcida com desempenho sólido e constante o ano todo. Infelizmente com o carro deste ano, apesar de muito competitivo, não "casou" bem com o estilo do brasileiro. Assim como no ano anterior, a ajuda de Rubens foi decisiva na conquista do título de Schumacher e da Ferrari.

2002 - Com um carro que se aproximava da perfeição, Barrichello teve condições de voltar a vencer corridas. Mesmo enfrentando alguns problemas mecânicos que tendiam a acontecer apenas em seu carro, acabou vice-campeão, perdendo alguns pontos e vitórias garantidas "em nome da equipe", (como no famigerado GP da Áustria) e tendo que correr com um carro defasado em relação ao companheiro em pleno GP Brasil, evidenciando a prioridade de tratamento dos italianos por Schumacher.
2003
- Sendo um carro muito bom (o predileto de Barrichello até hoje), o
F-2003GA proporcionou a Barrichello a oportunidade de voltar a
frequentar os pódios e a vencer corridas, (Silverstone e Suzuka), mas
enfrentou alguns problemas de confiabilidade em 3 etapas do
campeonato, como na Hungria por exemplo, onde a equipe culpou a
pilotagem do piloto pela absurda quebra de suspensão em plena reta.
2004 - Com esse carro Barrichello volta a desfrutar de um equipamento muito superior aos das demais equipes. Uma vez mais, teve que se contentar com estratégias que beneficiaram Schumacher, sendo deixando em segundo plano. Ainda assim, com grande regularidade, conquistou vitórias na China e no Japão e outros 12 pódios, garantindo seu segundo vice-campeonato, sendo como nos quatro anos anteriores decisivo na conquista do campeonato de construtores para a Ferrari.
2005 - Em seu último ano na equipe italiana, Barrichello já estava cansado de ficar em segundo plano e rompeu seu contrato que valia até o fim do ano seguinte. O carro desse ano foi especialmente fraco, com falta de downforce, não obtendo dos pneus Bridgestone o mesmo desempenho que as rivais equipadas com Michelin. Ironicamente, a única vitória da Ferrari foi o GP dos EUA, onde todos os carros com pneus franceses não largaram pois seus eram muito frágeis e estouravam.
2006 - Depois de 6 anos na Ferrari, Barrichello agora estava numa equipe nova, com tratamento realmente igual ao de seu companheiro. Seu primeiro ano na equipe japonesa foi de adaptação, pois câmbio, controle de tração, motor, funcionamento e mentalidade da equipe e até mesmo a marca de pneus eram completamente diferentes das que estava acostumado. Ainda assim terminou o campeonato melhor classificado do que no seu ultimo ano de Ferrari.
2007 - Nesse ano negro como a pintura do carro, a Honda meteu os pés pelas mãos e produziu o pior carro que Barrichello já guiara em toda a sua carreira, nas palavras do próprio. Com sérios problemas de frenagem e estabilidade, não permitiu ao brasileiro terminar o campeonato com nem um mísero ponto, mesmo tendo terminado 12 das 17 corridas na frente de Jenson Button, a quem coube marcar os únicos 2 pontos da equipe. Rubens teve seu contrato renovado para 2008.

2008 - Quando dizem que raios não caem 2 vezes no mesmo lugar, é por não conhecer a Honda. Lá o raio da incompetência caia todos os dias e nesse ano mais um péssimo carro foi produzido, mesmo com a chegada do ex-Ferrari Ross Brawn, que pouco pode fazer pelo carro que já pegou pronto. Rubens conseguiu alguns bons pontos e um notável pódio na chuva de Silverstone. No fim do ano, viu sua equipe abandonar a Formula 1 e ficou com próprio o futuro incerto na categoria

2009 - Depois de ver-se "aposentado" por muitas gente, teve sua experiência como fator decisivo para ser escolhido por Ross Brawn na equipe que substituía a Honda. Com um carro muito rápido e confiável criado ainda em 2008 com o vasto orçamento nipônico, ainda teve a seu favor os ótimos motores Mercedes e a despeito de problemas de freio na 1º metade do campeonato conseguiu recuperar-se na 2ª metade, ganhando corridas e disputando o título. Ao fim do ano assinou com a Williams.
2010 - Com um carro equipado com motores "novatos" na Formula 1, Barrichello vem superando seu companheiro de equipe, o igualmente novato e atual campeão da GP2 Nico Hulkenberg, de quem arrancou elogios recentemente por sua velocidade. Sua experiência também foi de grande importância para o desenvolvimento da equipe, que mesmo com orçamento menor que suas rivais, cresceu e pontuou regularmente.
2011 - A julgar pelos testes de inverno o FW33 seria um passo a frente do já razoável FW32 do ano anterior. O grande diferencial do carro era um câmbio miniaturizado que proporcionava mais espaço na traseira para melhorar o fluxo de ar. O carro foi um fiasco e Barrichello marcou 4 dos apenas 5 pontos que a equipe registou na temporada, sua última pela equipe que passaria a contar com outro brasileiro em seu lugar.
2012 - Preterido na Williams em favor de Bruno Senna, Barrichello correu pela pequena equipe KV Racing na Fórmula Indy e sofreu com o noviciado e limitados recursos da equipe, produzindo pouco em seu único ano na categoria. Iniciou negociações para a temporada 2013, e correu as 3 últimas etapas do campeonato da Stock-Car desse ano.
2012/2013
- Apesar de ter algumas alternativas para ficar na F-Indy, onde teria
que levar patrocínios, preferiu continuar na Stok-Car brasileira pela
equipe Full-Time, com a qual disputou as 3 últimas etapas do campeonato
2012. Para 2013 trocou a carenagem do Peugeot 408 pelo Chevrolet Sonic (foto ao lado).


1989 - Correu pela Fórmula Ford aqui no Brasil, ganhando a etapa de abertura em Florianópolis sob chuva. Os carros eram equipados com motores Ford (dã!) de 1.6 litros.
1990 - Em sua estréia no continente europeu, Rubens Barrichello correu pela equipe Draco Racing na Formula Opel Lotus Euroseries e foi o campeão em sua temporada de estréia. O carro era equipado com um motor 2.0 feito pela fabricante alemã do grupo

1991 - Mais uma vez Barrichello foi campeão, dessa vez a bordo de um chassis Ralt na F-3 inglesa, equipado com os motores Mugen-Honda. Seu maior rival esse ano foi o escocês David Coulthard, que terminou com o vice. Gil de Ferran, André Ribeiro e Oswaldo Negri também correram.

1992 - O chassis Reynard 92D e o motor Ford Cosworth 3.0 litros V8 era uma combinação de sucesso na F-3000 e em seu ano de estréia Barrichello foi o 3º colocado na pontuação final (Coulthard foi 9º e o campeão foi Luca Badoer), depois transferindo-se para a Fórmula 1 pela Jordan, onde chegou a testar o carro que fora de Gugelmim nesse temporada.


1994 - Ainda com os motores Hart, dessa vez a Jordan criara um chassis mais equilibrado e rápido, possibilitando a Barrichello disputar pódios e mesmo marcar uma pole-position em Spa. Seu acidente em Ímola e a morte de Senna foram os destaques negativos do ano
1995 - Agora com uma parceria com a Peugeot, a equipe Jordan proporcionaria a Barrichello um carro melhor, certo? Errado. O carro nasceu mal projetado, com problemas sérios de confiabilidade, sobretudo no frágil motor e na embreagem, impedindo o brasileiro de completar as corridas que conseguia se destacar, perdendo alguns pódios certos.
1996 - Carro mais uma vez mal concebido, tinha grande velocidade nas retas mas sofria de falta crônica de carga aerodinâmica na parte traseira, o que comprometia a tração do carro nas curvas de baixa e desgastava os pneus. O clima entre a equipe e o piloto azedou e Rubens foi para a Stewart ao fim da temporada.
1998 - Com um carro projetado com foco principalmente em aerodinâmica, enfrentou problemas de câmbio e eletrônica. Com poucos recursos, a equipe não conseguiu corrigir a trajetória ao longo do ano e perdeu desempenho. Destaque para o 5º lugar em Barcelona.
1999 - Com uma parceria mais forte com a Ford o que passou a investir mais na equipe e entregou um novo motor o menor do grid, a Stewart pode investir mais no carro, permitindo a Rubens um ano mais sólido. No meio do ano a Ford comprou a equipe e anunciou que em 2000 se chamaria Jaguar, e ofereceu a Barrichello a chance de ser o 1º piloto, mas o brasileiro preferiu apostar suas fichas numa equipe de ponta já estabelecida e aceitou o convite para pilotar a Ferrari e ser companheiro de equipe do temido e polêmico Michael Schumacher.
2000 - Em seu primeiro ano na Ferrari, Barrichello percebeu que a estrutura da equipe era bem maior do que a que estava acostumado na Jordan ou Stewart. Também percebeu que pela primeira vez estava numa equipe que poderia lhe oferecer equipamento para disputar vitórias, o que conseguiu em Hockenhëim numa corrida memorável. O peso de estar numa equipe grande e ter seu país (e a principal emissora de TV) cobrando um título pós-Ayrton Senna pesaram mais do que nunca.
2001 - Em um ano sem vitórias pela equipe italiana, Barrichello agradou um pouco a torcida com desempenho sólido e constante o ano todo. Infelizmente com o carro deste ano, apesar de muito competitivo, não "casou" bem com o estilo do brasileiro. Assim como no ano anterior, a ajuda de Rubens foi decisiva na conquista do título de Schumacher e da Ferrari.

2002 - Com um carro que se aproximava da perfeição, Barrichello teve condições de voltar a vencer corridas. Mesmo enfrentando alguns problemas mecânicos que tendiam a acontecer apenas em seu carro, acabou vice-campeão, perdendo alguns pontos e vitórias garantidas "em nome da equipe", (como no famigerado GP da Áustria) e tendo que correr com um carro defasado em relação ao companheiro em pleno GP Brasil, evidenciando a prioridade de tratamento dos italianos por Schumacher.

2004 - Com esse carro Barrichello volta a desfrutar de um equipamento muito superior aos das demais equipes. Uma vez mais, teve que se contentar com estratégias que beneficiaram Schumacher, sendo deixando em segundo plano. Ainda assim, com grande regularidade, conquistou vitórias na China e no Japão e outros 12 pódios, garantindo seu segundo vice-campeonato, sendo como nos quatro anos anteriores decisivo na conquista do campeonato de construtores para a Ferrari.

2005 - Em seu último ano na equipe italiana, Barrichello já estava cansado de ficar em segundo plano e rompeu seu contrato que valia até o fim do ano seguinte. O carro desse ano foi especialmente fraco, com falta de downforce, não obtendo dos pneus Bridgestone o mesmo desempenho que as rivais equipadas com Michelin. Ironicamente, a única vitória da Ferrari foi o GP dos EUA, onde todos os carros com pneus franceses não largaram pois seus eram muito frágeis e estouravam.
2006 - Depois de 6 anos na Ferrari, Barrichello agora estava numa equipe nova, com tratamento realmente igual ao de seu companheiro. Seu primeiro ano na equipe japonesa foi de adaptação, pois câmbio, controle de tração, motor, funcionamento e mentalidade da equipe e até mesmo a marca de pneus eram completamente diferentes das que estava acostumado. Ainda assim terminou o campeonato melhor classificado do que no seu ultimo ano de Ferrari.
2007 - Nesse ano negro como a pintura do carro, a Honda meteu os pés pelas mãos e produziu o pior carro que Barrichello já guiara em toda a sua carreira, nas palavras do próprio. Com sérios problemas de frenagem e estabilidade, não permitiu ao brasileiro terminar o campeonato com nem um mísero ponto, mesmo tendo terminado 12 das 17 corridas na frente de Jenson Button, a quem coube marcar os únicos 2 pontos da equipe. Rubens teve seu contrato renovado para 2008.

2008 - Quando dizem que raios não caem 2 vezes no mesmo lugar, é por não conhecer a Honda. Lá o raio da incompetência caia todos os dias e nesse ano mais um péssimo carro foi produzido, mesmo com a chegada do ex-Ferrari Ross Brawn, que pouco pode fazer pelo carro que já pegou pronto. Rubens conseguiu alguns bons pontos e um notável pódio na chuva de Silverstone. No fim do ano, viu sua equipe abandonar a Formula 1 e ficou com próprio o futuro incerto na categoria

2009 - Depois de ver-se "aposentado" por muitas gente, teve sua experiência como fator decisivo para ser escolhido por Ross Brawn na equipe que substituía a Honda. Com um carro muito rápido e confiável criado ainda em 2008 com o vasto orçamento nipônico, ainda teve a seu favor os ótimos motores Mercedes e a despeito de problemas de freio na 1º metade do campeonato conseguiu recuperar-se na 2ª metade, ganhando corridas e disputando o título. Ao fim do ano assinou com a Williams.
2010 - Com um carro equipado com motores "novatos" na Formula 1, Barrichello vem superando seu companheiro de equipe, o igualmente novato e atual campeão da GP2 Nico Hulkenberg, de quem arrancou elogios recentemente por sua velocidade. Sua experiência também foi de grande importância para o desenvolvimento da equipe, que mesmo com orçamento menor que suas rivais, cresceu e pontuou regularmente.

2011 - A julgar pelos testes de inverno o FW33 seria um passo a frente do já razoável FW32 do ano anterior. O grande diferencial do carro era um câmbio miniaturizado que proporcionava mais espaço na traseira para melhorar o fluxo de ar. O carro foi um fiasco e Barrichello marcou 4 dos apenas 5 pontos que a equipe registou na temporada, sua última pela equipe que passaria a contar com outro brasileiro em seu lugar.
2012 - Preterido na Williams em favor de Bruno Senna, Barrichello correu pela pequena equipe KV Racing na Fórmula Indy e sofreu com o noviciado e limitados recursos da equipe, produzindo pouco em seu único ano na categoria. Iniciou negociações para a temporada 2013, e correu as 3 últimas etapas do campeonato da Stock-Car desse ano.