segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Calor urbano

Olá!

Hoje iria escrever sobre a Formula 1, mas o calor é tamanho, que meu cérebro foi derretido, como um bom queijo Reblochon.

Saí de casa já sob os auspícios do calor abrasador, mas tudo bem, meu carro estava fresco pois fica em área coberta e arejada. Ciente do perigo por vir, liguei preventivamente o ar-condicionado no máximo, pois conheço o sol que me ilumina (dizem dentro do sol é ainda mais quente, mas duvido!) e segui meu caminho.

Fiz o que tinha que fazer (teste para comercial de Whisky) e na volta ao carro, ah... Ele estava quente, fumegante por ter passado uma hora e meia sob exposição incessante do sol. Abri as portas e a sensação que tive foi a de enfiar a cara num forno de pizza, sem ao menos o atenuante de ter, efetivamente, uma pizza para comer.

Daí em diante minha tarde estava perdida, pois mesmo com o ar-condicionado (ainda se usa hífen nessa palavra? E hífen, ainda usa acento?) ligado, o calor da lataria, vidros, estofamento, volante, painel etc, não deixaria a temperatura interna baixar para a casa dos dois dígitos célsius.

Desisti!

Desliguei o ar-condicionado (hífen?) e abri as 4 janelas e foi só isso. Se iria passar calor, que fosse com vento.

passam das 20:40 hs, e meu carro, estacionado na garagem ha mais de 4 horas coberta ainda está quente. Acho que manterá-se assim até o inverno, o que poderá vir a ser útil.