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Ross Brawn saiu mesmo da equipe Mercedes (Paddy Lowe, ex-McLaren, deverá ser substituto ao lado de TotoWolff), confirmando mais um dos rumores que circulavam nos bastidores semanas atrás. Esse ano tem sido cheio de rumores confirmados, diga-se. Mas para onde irá o grande líder e vitorioso inglês?
Muitos creem que ele poderia juntar forças com a
McLaren para ajudar na transição com os motores Honda que passarão a ser utilizados em 2015, lembrando que Brawn tem trânsito muito bom com os japoneses que o chamaram para chefiar a própria equipe em 2008 e que acabou sendo campeã em 2009, exatamente quando eles deixaram a categoria, mas tem gente que também diz que sua experiência antiga com os japoneses não lhe deixou muitas saudades... Além disso, ficaria a pergunta: ele entraria no lugar de quem, já que hoje Martin Withmarsh ocupa a mesma função que Ross desempenharia? O tombo dos ingleses na temporada de 2013 seria suficiente para fazer a cabeça de Withmarsh rolar?
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Pat Symonds e Ross Brawn trabalhando juntos nos tempos de Benetton |
Correntes minoritárias ainda ventilam possibilidades mais remotas, como ele ir para a
Williams, talvez se tornando sócio da equipe ao comprar as ações de Toto Wolff na organização e assim assumir a liderança na restruturação iniciada por seu velho conhecido Pat Symonds e que agora ganhou os reforços de Massa e alguns outros nomes técnicos - eu e grande parte das pessoas que acompanham a F1 adorariam essa possibilidade . Outros ainda gostariam de vê-lo retornar à
Ferrari, equipe que conhece bem e parece patinar sob a questionável liderança de Stefano Domenicali, ainda que muito interessantes pela mudança no jogo de forças e expectativa de uma bem vinda reação que gerariam nessas equipes, por enquanto estão só no papel.
Há por fim quem acredite que ele poderia desempenhar alguma função executiva na Fórmula 1 como organização, talvez num alto cargo na
FIA junto a seu amigo Jean Todt (fazendo carreira ou quem sabe para voltar à linha de frente em alguma equipe em 2015) ou mesmo se aposentar, aos 59 anos de idade e pescar com a família aproveitando a enorme fortuna que ele amealhou nos seus muitos anos de Fórmula 1, sobretudo quando vendeu a equipe campeã Brawn para a Mercedes no fim de 2009, onde teria embolsado várias dezenas de milhões de dólares.
Vamos aguardar seu próximo passo!