sábado, 3 de julho de 2010

A evolução dos volantes de F-1

O volante de um F-1, com o passar dos anos passou a ser cada vez menor, menos redondos e a acumular mais funções. No início era apenas o que se propunha a ser: um volante. Com a modernização da civilização e consequentemente das corridas, o volante passou a acumular botões para falar com o rádio, aletas do câmbio, o próprio painel do carro, além de diversas regulagens de motor, injeção eletrônica, câmbio, aerofólio, limitação de velocidade nos boxes etc, que passaram a ser colocados lá, para desespero das pessoas comuns que quando vêem um volante moderno de F-1 sentem que jamais conseguiriam operá-lo, especialmente a 300km/h, num cockpit apertado, sem visibilidade externa, com vibração e barulho ensurdecedor do motor a sua volta e com seu corpo sendo jogado pelas forças da gravidades em cada frenagem, aceleração e curva, isso sem falar dos outros carros doidos pra te deixar pra trás.

Abaixo vemos bem essa evolução começando com o volante de um Maserati 1957 (1),  BRM 1971 (2), Ferrari 1989 (3), Benetton 1995 (4), Jordan 2000 (5) e BMW-Sauber 2009 (6). (Clique na imagem para ampliá-la)