segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Os pilotos da Caterham

Kamui Kobayashi
A Caterham é a única equipe que ainda não anunciou seus pilotos para esse ano. Em 2013 foram com dois pilotos pagantes, o tímido francês Charles Pic e o mais extrovertido holandês Giedo van der Garde. Ambos fizeram uma trabalho regular, sem causar grandes vergonhas mas também longe de encher os olhos do mundo da Fórmula 1.

Pois para essa temporada a informação que circula é que o japonês Kamui Kobayashi poderá ser anunciado em breve como piloto titular, e segunda revista italiana Autosprint, o negócio já está fechado, só faltando mesmo o anuncio oficial. O japonês poderia trazer consigo até de 6 milhões de dólares como apoio, além de seus resultados e nome com razoável potencial comercial.

O outro nome que é ligado à equipe é o do novato sueco Marcus Ericsson, com 4 temporadas na GP2 e 3 vitórias ao longo desses anos, terminando em um discreto 6º lugar na sua melhor temporada. Ele teria um grande apoio financeiro por trás, o mesmo que o manteve na cara GP2 até hoje, mas quanto levaria exatamente ainda é incerto. Charles Pic e sobretudo Giedo van der Garde, correndo bem por fora, continuariam nessa cara disputa.

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Marcus Ericcson
O piloto de testes Heikki Kovalainen que era bastante cotado para esse ano perdeu importantes pontos nessa disputa após o fiasco nas duas últimas corridas que disputou pela Lotus no ano passado no lugar de Kimi Raikkonen, quando não chegou entre os dez primeiros em nenhuma ocasião enquanto seu companheiro Grosjean disputava pódios. Outro reserva da equipe, o americano Alexander Rossi, ainda não seria visto com real melhor alternativa após completar apenas seu primeiro ano na GP2.

O certo é que se essa for a dupla, a equipe se arrisca, pois dois pilotos novos num ano de transição significa descobrir como os pilotos funcionam ao mesmo tempo que se tem que descobrir toda a complexidade do novo carro. Por outro lado, se Kobayashi entrar mesmo para o time e certamente não seria pelo pouco dinheiro que levaria, isso pode dar uma injeção de ânimo interno com engenheiros e mecânicos sentindo que a equipe está indo atrás do melhor disponível, e não apenas do mais lucrativo.

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