Depois de perder seu líder Eric Boullier (e uma impressionante centena de outros funcionários, conforme mostrei AQUI) para a concorrência, a equipe Lotus parece pronta para reagir e anunciar um novo chefe de equipe capaz de motivar e liderar a esquadra de volta a um rumo ascendente - isso se o carro for bem nascido.
O nome do antigo e silenciado chefe da rival McLaren Martin Withmarsh foi um dos mais comentados nos bastidores, mas pessoas próximas a ele entendem que por mais que o desafio seja interessante, aceitar esse convite com a Lotus num momento tão delicado e com restrições orçamentárias mais severas poderia ser um passo atrás para o inglês, que assim poderia optar por permanecer na sua atual organização, ainda que numa nova função num outro ramo do grupo.
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Outro nome ventilado e que assume ter sido procurado é o do francês Olivier Quesnel, líder da equipe Citroën, multicampeã do Campeonato Mundial de Rally (WRC). Entretanto ele mesmo assume que sua idade de 64 anos é um fator a ser ponderado ao analisar o convite, isso para não falar é claro na mesma questão técnico-financeira delicada pela qual a equipe estaria enfrentando, o que poderia limitar suas possibilidades de sucesso em sua incursão nas pistas de asfalto.
Vale lembrar que as últimas equipes que trouxeram um líder consagrado do mundo do Rally para a Fórmula 1 foram a BAR, que com David Richards foi vice-campeã de 2004 e a Ferrari, que ressurgiu nos anos 90 e se tornou suprema no inicio dos anos 2000 sob a batuta do também francês Jean Todt. Em comum, entretanto, esses dois também chegaram mais jovens às suas novas equipes no grid e com elas em condições financeiras bem mais confortáveis.
O nome do antigo e silenciado chefe da rival McLaren Martin Withmarsh foi um dos mais comentados nos bastidores, mas pessoas próximas a ele entendem que por mais que o desafio seja interessante, aceitar esse convite com a Lotus num momento tão delicado e com restrições orçamentárias mais severas poderia ser um passo atrás para o inglês, que assim poderia optar por permanecer na sua atual organização, ainda que numa nova função num outro ramo do grupo.
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Olivier Quesnel |
Vale lembrar que as últimas equipes que trouxeram um líder consagrado do mundo do Rally para a Fórmula 1 foram a BAR, que com David Richards foi vice-campeã de 2004 e a Ferrari, que ressurgiu nos anos 90 e se tornou suprema no inicio dos anos 2000 sob a batuta do também francês Jean Todt. Em comum, entretanto, esses dois também chegaram mais jovens às suas novas equipes no grid e com elas em condições financeiras bem mais confortáveis.
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