quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Balanço da temporada 2011 - Parte 3 de 3

WILLIAMS: Depois de ir razoavelmente bem em 2010, muitos esperavam mais uma evolução, mas o carro foi um retumbante fiasco tanto no que tange a resistência (só quebrava nas primeiras corridas) como em desempenho (lento o ano todo). Só ficou á frente das novatas e longe de suas rivais.
Rubens Barrichello: Dirigindo uma verdadeira draga não teve muito o que fazer, mas mostrou-se motivado e em várias ocasiões atingiu bons resultados pelo equipamento que dispunha. marcou "80%" dos pontos da equipe na temporada- ou seja, 4.
Pastor Maldonado: Apesar de se esperar o pior dele até que não foi tão mal não, errando e batendo menos que o esperado. marcou um ponto, mas poderiam ter sido mais se Hamilton não o tivesse tirado do GP de Mônaco onde ia muito bem.

LOTUS (Caterham): definitivamente se distanciou de suas rivais de fundo de grid. seu carro não deu um salto gigantesco, mas por varias vezes se valendo de táticas ousadas andou no pelotão do meio, mostrando uma franca evolução em relação à 2010.
Heiki Kovalainen: Foi muito bem, extraindo tudo que podia do carro e mostrando-se rápido em motivado.fez sua melhor temporada na F1, dentro, é claro, da realidade de sua equipe.
Jarno Trulli: Discreto, apanhou de Kovalainen a maior parte do ano, reclamou muito da direção hidráulica que lhe tirava a sensibilidade da guiada mas quer ficar. Está firma na equipe que nem prego na areia.

HISPÂNIA: Começou ruim e terminou ruim, mas aparentemente se organizou melhor durante o ano quando os novos donos assumiram e levaram a equipe mais a sério que a antiga família Carabante.
Tonio Liuzzi: É um piloto razoável com alguma experiência (quase 80 GP´s), nada além disso. Fez o que pode com um carro errático e teve que ceder seu lugar para o indiano no GP da Índia quando o bolso do dono apertou.
Narain Karthikeyan e Daniel Ricciardo
: O primeiro é um piloto ruim e seu desempenho comprovou isso. O segundo ainda está aprendendo, mas deu trabalho à Liuzzi algumas vezes, mostrando que pode evoluir.

VIRGIN: Carro 100% criado eletrônicamente é ruim equipe perdida, não conseguindo corrigir os problemas de confiabilidade. Não evoluiu durante o ano, apesar das peças novas (bico, asas).
Timo Glock: Não sei como consegue se motivar nessa carroça, mas aparantemente se motiva, liderando seu companheiro a maior parte das corridas.
Jérôme D´Ambrosio:
Mais um piloto com algum potencial queimado pela Virgin, como aconteceu com Lucas Di Grassi em 2010. Não fez feio com o que dispunha.

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