Hoje selecionei os tempos de voltas de Michael Schumacher e Nico Rosberg, pilotos da Mercedes GP para mostrar como o simples acesso aos números pode levar a conclusões erradas se não houver a correta interpretação deles.
Segundo os números acima, Schumacher fez a melhor corrida entre os dois, até porque chegou em 6º, à frente inclusive de uma Ferrari, carro mais rápido que o seu, e Rosberg em 10º, atrás de carros como Renault e Sauber, em tese mais lentos que sua Mercedes.
Entretanto, devido a problemas mecânicos na classificação Rosberg largou lá do 23º lugar e numa corrida com apenas um abandono teve que negociar ultrapassagens com mais de uma dezena de carros para chegar onde chegou, o que compromete e muito o ritmo de voltas de qualquer piloto, até porque quanto mais pra frente chegava, melhores eram os carros que enfrentava.
Não quero com isso diminuir a corrida em ritmo forte que Schumacher fez, mas se prestarmos bem atenção veremos que Rosberg fez um trabalho notável com o equipamento que dispunha saindo da última fila e os números frios dos tempos de volta na tabela acima não refletem essa realidade.
Por isso deve-se olhar a corrida com mais distanciamento do que emoção: para entender a dinâmica da corrida de cada piloto, evitando assim julgamentos iniciais tendenciosos e errados por não refletir com a necessária friezaos sobre os dados disponíveis (tempos de voltas, entrevistas dos pilotos, equipes etc)
Segundo os números acima, Schumacher fez a melhor corrida entre os dois, até porque chegou em 6º, à frente inclusive de uma Ferrari, carro mais rápido que o seu, e Rosberg em 10º, atrás de carros como Renault e Sauber, em tese mais lentos que sua Mercedes.
Entretanto, devido a problemas mecânicos na classificação Rosberg largou lá do 23º lugar e numa corrida com apenas um abandono teve que negociar ultrapassagens com mais de uma dezena de carros para chegar onde chegou, o que compromete e muito o ritmo de voltas de qualquer piloto, até porque quanto mais pra frente chegava, melhores eram os carros que enfrentava.
Não quero com isso diminuir a corrida em ritmo forte que Schumacher fez, mas se prestarmos bem atenção veremos que Rosberg fez um trabalho notável com o equipamento que dispunha saindo da última fila e os números frios dos tempos de volta na tabela acima não refletem essa realidade.
Por isso deve-se olhar a corrida com mais distanciamento do que emoção: para entender a dinâmica da corrida de cada piloto, evitando assim julgamentos iniciais tendenciosos e errados por não refletir com a necessária friezaos sobre os dados disponíveis (tempos de voltas, entrevistas dos pilotos, equipes etc)
2 comentários:
Foi estranho o Ross não deixar o nico ir para o Qualifying por problemas hidraulicos, eles tiveram 2 horas para sanar o problema, nesse tempo a Williams mexeu em todo o carro do Barrica.
Ele chegou a dar uma volta de reconhecimento no começo do Q3, mas aí perceberam que o problema estava lá e preferiram abortar (até para não piorar e não conseguir largar)
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