Recentemente em seu Twitter o piloto Rubens Barrichello publicou uma interessante imagem da maquete do túnel de vento de sua equipe, a Williams F1.
A grande novidade nos túneis de vento desse ano é o fato de ser o primeiro campeonato cujos carros foram criados já sob as novas regras de proporções de testes aerodinâmicos que a FIA passou a permitir: protótipos maiores, na escala de 60% do tamanho do carro real - até o ano passado só eram permitidos modelos em escala menor, de 50.
Quanto menor a diferença de tamanho entre o modelo testado e o carro real, mais precisas e próximas da realidade são as informações coletadas nos gigantescos túneis de vento das equipes.
Aliás, talvez seja justamente nessa mudança de padrões que resida parte do problemas da Williams, já que os dados mostrados no túnel muitas vezes não estão batendo com os apontados pelos pilotos na pista.
Os túneis de vento são fundamentais na criação de um carro vencedor e todos os detalhes, até o formato do capacete, são estudados nesse ambiente con trolado, como vemos nessa imagem acima, da Ferrari em 2006 (as demais fotos são das instalações da equipe de Barrichello e Maldonado em Grove).
A Williams, inclusive, tem dois dos mais modernos desses enormes e complexos equipamentos, mas como a FIA só permite a utilização de um por equipe, ela alugou o segundo, que estava ocioso, para a Lotus verde e amarela de Tony Fernandes utilizar a partir do segundo semestre, enquanto a construção do túnel de vento próprio na sede deles não fica pronto. Portanto será na Williams que Mike Gascoyne há de desenvolver o modelo de 2012 da rival malaio-inglesa.
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Um comentário:
PERFEITO APROVEITAMENTO de conteudo ! Parabéns !
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