Normalmente uma corrida chata, enfadonha, massante, longa e interminável, o GP da Espanha a ser disputado nesse fim de semana tem dois poderosos ingredientes para reverter anos e anos dessa sonífera combinação: asa móvel (DRS) e KERS.
Com a maior reta do calendario da categoria, a corrida de Barcelona contará com a maior area de atuação da asa móvel ja vista ate agora: mais de 800 metros. Isso permitirá, em tese, que qualquer carro ultrapasse seu rival nesse longo período de atuação do invento. Além disso, como vimos nas ultimas corridas, carros correndo com pneus em diferentes estágios de desgaste e de diferentes composições (duros e macios, nesse fim de semana) certamente acrescentarão ainda mais variáveis ao desenrolar da prova.
Como se tudo isso já não fosse suficiente, Ferrari, Williams, Renault, Sauber, Mercedes, McLaren, Lotus e quase todas as outras equipes, senão a totalidade delas, devem trazer para a pista grandes novidades aerodinâmicas para melhorar seus desempenhos, fazendo com que possivelmente algumas equipes subam e outras caiam, rearranjando um pouco o jogo de forças na classificação e/ou corrida (como sabemos, um carro que é rápido na classificação nem sempre tem um bom ritmo de corrida e vice-versa) e trazendo ainda mais imprevisibilidade, sobretudo no pelotão intermediário onde a disputa é mais parelha
A ver!
Com a maior reta do calendario da categoria, a corrida de Barcelona contará com a maior area de atuação da asa móvel ja vista ate agora: mais de 800 metros. Isso permitirá, em tese, que qualquer carro ultrapasse seu rival nesse longo período de atuação do invento. Além disso, como vimos nas ultimas corridas, carros correndo com pneus em diferentes estágios de desgaste e de diferentes composições (duros e macios, nesse fim de semana) certamente acrescentarão ainda mais variáveis ao desenrolar da prova.
Como se tudo isso já não fosse suficiente, Ferrari, Williams, Renault, Sauber, Mercedes, McLaren, Lotus e quase todas as outras equipes, senão a totalidade delas, devem trazer para a pista grandes novidades aerodinâmicas para melhorar seus desempenhos, fazendo com que possivelmente algumas equipes subam e outras caiam, rearranjando um pouco o jogo de forças na classificação e/ou corrida (como sabemos, um carro que é rápido na classificação nem sempre tem um bom ritmo de corrida e vice-versa) e trazendo ainda mais imprevisibilidade, sobretudo no pelotão intermediário onde a disputa é mais parelha
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