A Red Bull anunciou hoje que a montadora japonesa Infiniti se tornou um grande patrocinador da equipe
Para quem não sabe, a Infiniti é a divisão de luxo da marca Nissan que por sua vez é do grupo Renault.
A chegada do apoio da Infiniti levando dinheiro para lá certamente vai ajudar as finanças já tranquilas da equipe e por ser um acordo de 2 anos, deve dar publicidade a marca japonesa no território europeu, alvo principal da parceria, visto que nos Estados Unidos a Infiniti já é razoavelmente estabelecida contra sua maior rival, a Lexus da Toyota.
Outra coisa que chama atenção no acordo de 2 anos (2011 e 2012) é que ele se encerra exatamente no ano anterior a mudança radical de motores da categoria, em 2013, dando a entender que a parceria não é mais longa exatamente porque a Red Bull talvez queira substituir os motores Renault por outra marca, por exemplo, Volkswagen (através da marca Porsche ou Audi) e aí não poderia estar vinculada à Infiniti, concorrente de algumas marcas do Grupo VW, que já teve seu nome cortejado pelos dirigentes da atual equipe de Vettel e Webber.
Certamente a Renault vai lutar com unhas e dentes para estender a parceria para após 2012, especialmente agora que não tem mais participação em nenhuma equipe do grid, seja na divulgação da marca Infiniti, seja (principalmente) na parceria técnica de fornecimento dos futuros motores 1,6 Turbo. O fato da data desse novo contrato se encerrar em 2012 é um forte indicativo que haverá (se já não há) concorrência nessa disputa e que novas marcas de motores estão de olho na F1 (além da Volkswagen-Porsche, especula-se Honda e até Hyundai).
Com todas essa possíveis novas marcas podendo entrar na F1, com algumas delas provavelmente sem exclusividade com apenas uma equipe, as equipes não oficiais deverão ficar interessadas em novos parceiros, entenda-se, além de Red Bull, todas as outras que não Mercedes, Ferrari e McLaren (visto que esta tem contrato até 2015 com a Mercedes), até a Renault, que não é da Renault, poderá mudar de bandeira quando mudar seu nome. Some-se a isso o fato que as atuais fornecedoras não deverão assistir a tudo isso inertes, prometendo assim um grande rearranjo de fornecedores no grid de 2013.
Nada disso é certo ainda, mas prometem ser tempos interessantes.
Para quem não sabe, a Infiniti é a divisão de luxo da marca Nissan que por sua vez é do grupo Renault.
A chegada do apoio da Infiniti levando dinheiro para lá certamente vai ajudar as finanças já tranquilas da equipe e por ser um acordo de 2 anos, deve dar publicidade a marca japonesa no território europeu, alvo principal da parceria, visto que nos Estados Unidos a Infiniti já é razoavelmente estabelecida contra sua maior rival, a Lexus da Toyota.
Outra coisa que chama atenção no acordo de 2 anos (2011 e 2012) é que ele se encerra exatamente no ano anterior a mudança radical de motores da categoria, em 2013, dando a entender que a parceria não é mais longa exatamente porque a Red Bull talvez queira substituir os motores Renault por outra marca, por exemplo, Volkswagen (através da marca Porsche ou Audi) e aí não poderia estar vinculada à Infiniti, concorrente de algumas marcas do Grupo VW, que já teve seu nome cortejado pelos dirigentes da atual equipe de Vettel e Webber.
Certamente a Renault vai lutar com unhas e dentes para estender a parceria para após 2012, especialmente agora que não tem mais participação em nenhuma equipe do grid, seja na divulgação da marca Infiniti, seja (principalmente) na parceria técnica de fornecimento dos futuros motores 1,6 Turbo. O fato da data desse novo contrato se encerrar em 2012 é um forte indicativo que haverá (se já não há) concorrência nessa disputa e que novas marcas de motores estão de olho na F1 (além da Volkswagen-Porsche, especula-se Honda e até Hyundai).
Com todas essa possíveis novas marcas podendo entrar na F1, com algumas delas provavelmente sem exclusividade com apenas uma equipe, as equipes não oficiais deverão ficar interessadas em novos parceiros, entenda-se, além de Red Bull, todas as outras que não Mercedes, Ferrari e McLaren (visto que esta tem contrato até 2015 com a Mercedes), até a Renault, que não é da Renault, poderá mudar de bandeira quando mudar seu nome. Some-se a isso o fato que as atuais fornecedoras não deverão assistir a tudo isso inertes, prometendo assim um grande rearranjo de fornecedores no grid de 2013.
Nada disso é certo ainda, mas prometem ser tempos interessantes.
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