Quando uma equipe é menor, tem menos dinheiro e menos estrutura técnica, assim, as atualizações aerodinâmicas e mesmo mecânicas também caminham mais devagar e por ficarem no fim do grid, muitas vezes passam desapercebidas pelo grande público. Um caso assim é a Lotus comandada por Mike Gascoyne e cujos experientes pilotos Heikki Kovalainen e Jarno Trulli ajudam bastante no desenvolvimento.
Para Barcelona a equipe trouxe uma nova asa dianteira, que se não fez o carro dar um salto qualitativo, certamente a ajudou se distânciar um pouco da Virgin e muito da Hispânia, conforme Rubens Barrichello observou em recente entrevista.
Na foto abaixo vemos que a asa ganhou novo desenho nos apêndices aerodinâmicos à frente da asa principal e novo formato nas aletas horizontais nas suas laterais. Bem como nas outras equipes, muitas das evoluções do carro não são perceptíveis, pois são mecânicas e ficam escondiadas sob a carenagem:
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Para Barcelona a equipe trouxe uma nova asa dianteira, que se não fez o carro dar um salto qualitativo, certamente a ajudou se distânciar um pouco da Virgin e muito da Hispânia, conforme Rubens Barrichello observou em recente entrevista.
Na foto abaixo vemos que a asa ganhou novo desenho nos apêndices aerodinâmicos à frente da asa principal e novo formato nas aletas horizontais nas suas laterais. Bem como nas outras equipes, muitas das evoluções do carro não são perceptíveis, pois são mecânicas e ficam escondiadas sob a carenagem:
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