A equipe Toro Rosso tem uma missão inglória: Ser competitiva sem gastar dinehiro, porque seu dono prioriza a equipe principal Red Bull com pilotos, engenheiros e orçamento melhores. Ainda assim ela deve ser competitiva o suficiente para dar a seus pilotos, aspirantes a ascender à Red Bull, condições de mostrar velocidade e talento.
E com essa missão que a Toro Rosso trouxe para esse ano um modelo mais ousado (mas nem por isso bombástico) que o seu predecessor. Teoricamente esse é um carro completamente desenvolvido lá, sem nenhuma colaboração da matriz Red Bull, algo que duvido um pouco, pois há soluções parecidas. Ainda assim é notório que o STR6 guarda menos semelhanças com o RB7 do que o STR5 com o RB6.
Uma da grande, senão a maior, diferença externa está nas entradas de ar laterais. Enquanto o desenho da Red Bull e quase todas as outras tem uma reentrância embaixo da abertura dianteira que se alarga até encontrar a largura total do carro, na Toro Rosso essa reentrância profunda se estende por todo o comprimento do carro até a traseira, criando dois grandes corredores de ar sob as laterais do modelo, conferindo um maior fluxo direto de ar até a traseira do carro. Se o efeito será tão bom quanto planejam, o tempo dirá, mas não nos esqueçamos que erguer tudo aquilo que ficaria encostado no assoalho tem um preço: Elevar o centro de gravidade, o que pode comprometer o equilíbrio do carro.
Além disso o resto do carro não trás nada de novidade. O bico é parecido com o do ano anterior, mas sem aqueles veios elevados nas extremidades de cima que formavam um discreto "U" quando olhado de frente, a entrada de ar superior é parecida com a do ano anterior, apenas um pouco mais alongada.
Mecânicamente a Toro Rosso continua utilizando motores e câmbio comprados da Ferrari. Esse ano o KERS também é comprado da Ferrari. A suspensão traseira é do tipo "pull-rod" como muitas outras equipes, por ser menor e portanto atrapalhar menos o fluxo de ar na traseira e os escapamentos estão com suas saídas dispostas sobre o assoalho, exatamente embaixo da letra "J" da grafada na foto acima.
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E com essa missão que a Toro Rosso trouxe para esse ano um modelo mais ousado (mas nem por isso bombástico) que o seu predecessor. Teoricamente esse é um carro completamente desenvolvido lá, sem nenhuma colaboração da matriz Red Bull, algo que duvido um pouco, pois há soluções parecidas. Ainda assim é notório que o STR6 guarda menos semelhanças com o RB7 do que o STR5 com o RB6.
Uma da grande, senão a maior, diferença externa está nas entradas de ar laterais. Enquanto o desenho da Red Bull e quase todas as outras tem uma reentrância embaixo da abertura dianteira que se alarga até encontrar a largura total do carro, na Toro Rosso essa reentrância profunda se estende por todo o comprimento do carro até a traseira, criando dois grandes corredores de ar sob as laterais do modelo, conferindo um maior fluxo direto de ar até a traseira do carro. Se o efeito será tão bom quanto planejam, o tempo dirá, mas não nos esqueçamos que erguer tudo aquilo que ficaria encostado no assoalho tem um preço: Elevar o centro de gravidade, o que pode comprometer o equilíbrio do carro.
Além disso o resto do carro não trás nada de novidade. O bico é parecido com o do ano anterior, mas sem aqueles veios elevados nas extremidades de cima que formavam um discreto "U" quando olhado de frente, a entrada de ar superior é parecida com a do ano anterior, apenas um pouco mais alongada.
Mecânicamente a Toro Rosso continua utilizando motores e câmbio comprados da Ferrari. Esse ano o KERS também é comprado da Ferrari. A suspensão traseira é do tipo "pull-rod" como muitas outras equipes, por ser menor e portanto atrapalhar menos o fluxo de ar na traseira e os escapamentos estão com suas saídas dispostas sobre o assoalho, exatamente embaixo da letra "J" da grafada na foto acima.
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