A equipe Renault F1, tida nos testes de inverno como "carta fora do baralho" vem supreendendo com resultados sólidos tanto em classificações como em ritmo de corrida. E isso foi obtido em pistas de maior e menor velocidade, em temperaturas quentes e relativamente frias, o que mostra que não é apenas "sorte", e sim um carro bem nascido, sólido, com um motor que se não é o mais forte do grid é o mais econômico, o que permite seus pilotos (bem como os da Red-Bull) largar com menos peso que os adversários ou, se preferir largar com o mesmo peso, não poupar combustível e exigir mais do motor desde o começo, sem usar o limitador de giros como as adversárias preocupadas com o consumo de gasolina.
Mas além disso, a equipe declaradamente atualiza os seus carros com novidades aerodinâmicas em todos os GP´s, e graças ao motor de Petrov que quebrou na corrida da Malasia, podemos ver todos os detalhes do novo difusor TRIPLO da equipe francesa, que estreou nessa pista. O pó químico do extintor de incêndios realçou detalhes normalmente ocultos sob a penumbra preta da escuridão e da fibra de carbono. (clique para ampliar)
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