
Além disso Bruno Senna também teria levado mais cerca de R$ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de reais) em patrocínios fragmentados para os cofres da equipe, garantindo mais um reforço ao combalido caixa do outrora glorioso time inglês, que não tem grandes patrocinadores em sua carenagem e que graças à péssima temporada do ano passado vai receber menos dinheiro da FOM de Bernie Ecclestone (já que os valores são definidos com base em vários fatores, principalmente posição no campeonato de construtores, como expliquei AQUI e nesse caso a Williams despencou da 6ª para a 9ª colocação).
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Mas voltando a Maldonado, "o menino de ouro", parece que enquanto Hugo Chavez estiver vivo e no poder, essa parceria Anglo-Venezuelana prevista para durar 5 anos tem tudo para continuar (a íntegra do contrato entre as partes está AQUI), para a tranquilidade dele. Mas é bom ele não baixar a guarda, pois o acordo não fala específicamente de Maldonado como piloto pelo periodo todo, de modo que Williams e PDVSA poderiam substituí-lo de comum acordo por (provavelmente) outro venezuelano caso ele não renda o esperado, isso pra não falar na não tão remota hipótese de Chavez bater as botas, ameaçando o negócio todo, já que seu sucessor pode rever esse questionável "investimento" da empresa.
Abaixo reproduzo o documento atestando a venda dessa cota de patrocínio de quase R$ 80 milhões: (Clique na imagem para ampliá-la)
7 comentários:
Que sirva de exemplo para as empresas brasileiras.
Desde que vi o patrocínio anunciado no site da Williams, comcei a criticá-la nos comentários das notícias.
Falei que ela aceita dinheiro sujo de ditadores para se garantir.
Na verdade, critiquei tanto... que dias depois não tinha mais autorização para comentar NADA!
E depois tirar o sistema de comentários eu acho...
Bill,
O presidente venezuelano foi eleito por método democrático. Ele pode ter aspectos um ditador, mas ainda não pode ser considerado como tal.
É um senhor "nacionalcínio".
Millan,
isso foi uma piada né?
Independente do presidente ser ditador ou não, o que importa é ter empresas latino-americana investindo em automobilismo internacional, um crescimento nesse aspecto ajuda ate mesmo pilotos brasileiros, um exemplo é a empresa brasileira Aethra que fechou acordo com a Force India por ser uma das patrocinadoras do piloto Frasces Jules Bianchi.
Esta mesma empresa patrocino o piloto Felipe Massa quando o mesmo corria pela Sauber, esse crescimento é bem vindo e se a empresa for séria e forte não sera o goverdo de fulano ou ciclano que vai impedir, pelo menos é o que eu penso. Ass Emerson_Rio
infelismente hj pro piloto entrar na F1 ele paga ou então participa de programas de desenvolvimento de talento das grandes equipes. To curioso pra ver como o Felipe Nasr vai fazer. Ele tem muito talento, mas falta muito apoio de empresas nacionais, que só pensam em futebol. O santander patrocina o Alonso, então imaginem outro banco patrocinando um brasileiro. Se patrocinar um cara bom e promissor como o Nasr, será uma mega propaganda pro investidor. Pena que eles não enxergam isso...
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