Segundo o respeitado jornalista inglês Joe Saward, o atual diretor técnico da Williams Sam Michael que anunciou sua demissão poucos meses atrás, foi visto no mega-iate de Vijay Mallya no GP da europa.Ele pode estar costurando sua ida para a Force-Índia, a maior rival direta da Williams, com quem brigou diretamente (e perdeu) pelo 6º lugar no campeonato de construtores.
A ida de Sam Michael pra lá representaria uma perda para a Williams. Como ele mesmo ja declarou, ele conhece a fundo o modelo 2011, o projeto do carro de 2012 e mesmo aspectos do de 2013, ainda que este deve mudar com o adiamento da estréia dos novos motores.
A perda se dá pelo profissional competente que Sam Michael é e que será bem vindo aonde for. Ele tem se dado mal na Williams, segundo especialistas e o próprio Barrichello, porque acumula funções demais e acaba não dando conta do recado, um erro que deve ser corrigido com a chegada do novo Engenheiro-chefe (ex-McLaren) Mike Coughlan e do novo chefe de operações (e ex-Toyota Mark Gillan)
Além disso, se o que Sam Michael levar de conhecimento para a Force Índia ou qualquer outra equipe em que venha a trabalhar certamente vai ajudar sua rival a melhorar o seu carro, poderá ser compensado por ser uma via de mão dupla que ocorre em todas as trocas de pessoal. Como assim? O novo chefe de aerodinâmica da Williams, Jason Somerville, virá da Renault e de lá trará na sua bagagem o que conhece do inovador R31 desse ano e do que já viu do R32 do ano que vem, além do que aprendeu na Toyota, onde trabalhou até 2009, levando novas luzes para as pranchetas de Grove.
Não estou dizendo que alguém levará projetos debaixo do braço de uma equipe para outra, o que seria um crime, mas sim experiência do que viu nesses projetos, o que deu certo, o que não funciona, soluções para problemas que enfrentou na outra equipe, etc.
A eventual ida de Sam Michael para a Force Índia (embora já tenha se falado em Mercedes e até Ferrari) significaria também um retorno; Antes de se chamar assim a equipe foi a Spyker, que foi Midland e ja foi, antes de tudo e por 15 anos a Jordan, equipe pela qual Sam começou sua carreira na Formula 1.
A ida de Sam Michael pra lá representaria uma perda para a Williams. Como ele mesmo ja declarou, ele conhece a fundo o modelo 2011, o projeto do carro de 2012 e mesmo aspectos do de 2013, ainda que este deve mudar com o adiamento da estréia dos novos motores.
A perda se dá pelo profissional competente que Sam Michael é e que será bem vindo aonde for. Ele tem se dado mal na Williams, segundo especialistas e o próprio Barrichello, porque acumula funções demais e acaba não dando conta do recado, um erro que deve ser corrigido com a chegada do novo Engenheiro-chefe (ex-McLaren) Mike Coughlan e do novo chefe de operações (e ex-Toyota Mark Gillan)
Além disso, se o que Sam Michael levar de conhecimento para a Force Índia ou qualquer outra equipe em que venha a trabalhar certamente vai ajudar sua rival a melhorar o seu carro, poderá ser compensado por ser uma via de mão dupla que ocorre em todas as trocas de pessoal. Como assim? O novo chefe de aerodinâmica da Williams, Jason Somerville, virá da Renault e de lá trará na sua bagagem o que conhece do inovador R31 desse ano e do que já viu do R32 do ano que vem, além do que aprendeu na Toyota, onde trabalhou até 2009, levando novas luzes para as pranchetas de Grove.
Não estou dizendo que alguém levará projetos debaixo do braço de uma equipe para outra, o que seria um crime, mas sim experiência do que viu nesses projetos, o que deu certo, o que não funciona, soluções para problemas que enfrentou na outra equipe, etc.
A eventual ida de Sam Michael para a Force Índia (embora já tenha se falado em Mercedes e até Ferrari) significaria também um retorno; Antes de se chamar assim a equipe foi a Spyker, que foi Midland e ja foi, antes de tudo e por 15 anos a Jordan, equipe pela qual Sam começou sua carreira na Formula 1.
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