Enquanto saem as primeiras informações dando conta que o piloto Polonês vai se recuperar do acidente em alguns (possivelmente muitos) meses, naturalmente começam as especulações acerca de quem o substituiria no cockpit da Renault na temporada 2011.
Por mais que torçamos e acreditemos na recuperação do polones, é impossível não encarar o fato que alguém ficará no lugar dele até seu retorno.
As primeiras apostas recaem naturalmente sobre os pilotos reservas, Bruno Senna e Romain Grosjean. Nesse sentido Senna é declaradamente o favorito por sua maior e mais recente experiência na Formula 1, onde correu 18 das 19 etapas em 2010. Se esse for o caso, como muitos apontam, seria uma grande chance para o brasileiro, ainda que substituir um piloto ferido não seja agradável para ninguém.
Só que a coisa pode não ser bem assim. Kubica era o líder da equipe e era o piloto responsável pela maior parte do desenvolvimento do carro 2011, assim como foi pelo de 2010. Seu companheiro, o russo Vitaly Petrov, ainda não mostrou capacidade de liderança e tampouco tem a experiência necessária para assumir esse papel, e nessa situação Bruno Senna ou Grosjean teriam pouco a oferecer também.
E é exatamente pela necessidade de contar com um piloto experiente que lidere a equipe nos rumos a tomar na evolução do R31 que a Renault poderá cogitar a contratação de um piloto mais experiente para esse papel fundamental, e aí nomes como o do alemão Nick Heidfeld, dispensado da Sauber e do italiano Vitantonio Liuzzi, aposentado da Force Índia podem ganhar força nesse páreo. O nome do campeão de 2007 Kimi Raikkonen também pode ser considerado e, ainda que numa escala ainda menor de probalidade, até Nico Hulkenberg com uma ano de Williams teria condições de, correndo por fora, se apresentar para essa vaga, se já não tivesse contrato de longo prazo com a Force-Índia.
Por enquanto essas são apenas ilações, Bruno Senna continua sendo - segundo as palavras do Diretor Geral da equipe Eric Boullier na semana passada nos testes em Valência - o primeiro na linha de sucessão no caso de uma eventualidade. A eventualidade aconteceu, mas essas alternativas não deixam de ser reais e certamente vão ser lembradas internamente pela equipe antes de baterem o martelo.
Vamos aguardar e torcer pelo pronto reestabelecimento de Kubica.
Por mais que torçamos e acreditemos na recuperação do polones, é impossível não encarar o fato que alguém ficará no lugar dele até seu retorno.
As primeiras apostas recaem naturalmente sobre os pilotos reservas, Bruno Senna e Romain Grosjean. Nesse sentido Senna é declaradamente o favorito por sua maior e mais recente experiência na Formula 1, onde correu 18 das 19 etapas em 2010. Se esse for o caso, como muitos apontam, seria uma grande chance para o brasileiro, ainda que substituir um piloto ferido não seja agradável para ninguém.
Só que a coisa pode não ser bem assim. Kubica era o líder da equipe e era o piloto responsável pela maior parte do desenvolvimento do carro 2011, assim como foi pelo de 2010. Seu companheiro, o russo Vitaly Petrov, ainda não mostrou capacidade de liderança e tampouco tem a experiência necessária para assumir esse papel, e nessa situação Bruno Senna ou Grosjean teriam pouco a oferecer também.
E é exatamente pela necessidade de contar com um piloto experiente que lidere a equipe nos rumos a tomar na evolução do R31 que a Renault poderá cogitar a contratação de um piloto mais experiente para esse papel fundamental, e aí nomes como o do alemão Nick Heidfeld, dispensado da Sauber e do italiano Vitantonio Liuzzi, aposentado da Force Índia podem ganhar força nesse páreo. O nome do campeão de 2007 Kimi Raikkonen também pode ser considerado e, ainda que numa escala ainda menor de probalidade, até Nico Hulkenberg com uma ano de Williams teria condições de, correndo por fora, se apresentar para essa vaga, se já não tivesse contrato de longo prazo com a Force-Índia.
Por enquanto essas são apenas ilações, Bruno Senna continua sendo - segundo as palavras do Diretor Geral da equipe Eric Boullier na semana passada nos testes em Valência - o primeiro na linha de sucessão no caso de uma eventualidade. A eventualidade aconteceu, mas essas alternativas não deixam de ser reais e certamente vão ser lembradas internamente pela equipe antes de baterem o martelo.
Vamos aguardar e torcer pelo pronto reestabelecimento de Kubica.
4 comentários:
Já que é pra acertar o carro, seria o caso de se chamar Di Grassi? Ele é bom nisso, e já tem uma temporada no currículo...
Acho que a situação da Renault no momento é realmente complicada. No momento não há nenhum piloto com um perfil de liderança disponível, ah não ser o Kimi Raikkonen e ele é um caso a parte.
Contratar um piloto como o Nick Heidfeld não traria benefícios a mais do que Bruno Senna ou Tony Liuzzi, já que o mesmo além de não ser um piloto excepcional, está parado há mais de um ano. Bruno Senna e Liuzzi estão em forma no momento.
Acho que um piloto que se daria muito bem no momento se tivesse $$$orte, seria o Lucas Di Grassi, ja que é um bom piloto e muito bom no desenvolvimento de carros.
Se Bruno Senna entrar, a REnault precisa apenas de um carro que figure entre os principais que ele será campeão!!!!Bruno é incrível! ficou 10 anos na geladeira e sai quente, chegando na f1 rapidão!
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