Uma das primeiras equipes a iniciar o desenvolvimento de seu carro 2011, a equipe Mercedes garante ter preparado um carro capaz de disputar vitórias, e segundo seu chefe Ross Brawn, não se contentará em apenas amealhar pontos e pódios ocasionais.
Depois do desempenho apenas discreto do modelo W01 de 2010, o grupo de engenheiros da marca alemã, egressos da Brawn GP que nada mais era do que a malfadada equipe Honda recebeu a incumbência de fazer uma carro rápido e confiável para voltar à disputa do título que conquistaram em 2009. Uma das queixas de seu - em tese - principal piloto era a tendência de sair de frente, seja porque os novos pneus Bridgestone mais estreitos favoreciam esse resultado, seja porque o carro fora projetado para Jenson Button, cujo estilo de pilotagem era sabidamente mais "dianteiro". Junte a essas peculiaridades a ferrugem de 3 anos de inatividade do quarentão Schumacher a uma Formula 1 com testes restritos e aí se explica o fato dele ter sido ofuscado em seu retorno às pistas pelo seu veloz companheiro e conterrâneo Nico Rosberg, que se adaptou bem melhor às limitações do carro.
Quanto ao novo carro, ele pouco tem em comum com seu predecessor e cada milímetro a mais nas dimensões foi cortado, bem como cada grama de peso, tudo em busca de ser mais rápidos na pista. Se destacam visualmente o novo bico mais alto e bem fino, em busca de liberar o maior fluxo de ar possível para a parte de baixo do carro e a pintura com transição mais suave entre as cores prata e verde. O KERS, de fabricação própria, descende do modelo que equipou a Mclaren em 2009 quando esta ganhou a primeira corrida com um carro equipado com o invento. Outra característica do carro é o retorno da uma entrada de ar superior com um desenho mais tradicional, abandonando o modelo inovador de 2010 e que esse ano continua na categoria no modelo da Lotus com pequenas alterações visando a aprovação da FIA.
O conjunto traseiro compacto com sistema de suspensão tipo "pull-rod" vai na mesma toada de quase todas as equipes de F1, que desde a proibição do assoalho duplo tentam deixar aquela área o mais desobstruída possível para que um maior fluxo de ar compense um pouco essa grande perda de pressão aerodinâmica na parte de trás do chassis. O assoalho e o escapamento com saídas tradicionais ao fim das laterais devem sofrer alterações ao longo dos testes ou campeonato para um melhor aproveitamento dos gases quentes que saem de lá em alta velocidade. Também chama a atenção a colocação da câmera de TV na entrada de ar superior numa posição ligeiramente mais recuada e mais baixa que nos demais modelos apresentados até o momento.
Depois do desempenho apenas discreto do modelo W01 de 2010, o grupo de engenheiros da marca alemã, egressos da Brawn GP que nada mais era do que a malfadada equipe Honda recebeu a incumbência de fazer uma carro rápido e confiável para voltar à disputa do título que conquistaram em 2009. Uma das queixas de seu - em tese - principal piloto era a tendência de sair de frente, seja porque os novos pneus Bridgestone mais estreitos favoreciam esse resultado, seja porque o carro fora projetado para Jenson Button, cujo estilo de pilotagem era sabidamente mais "dianteiro". Junte a essas peculiaridades a ferrugem de 3 anos de inatividade do quarentão Schumacher a uma Formula 1 com testes restritos e aí se explica o fato dele ter sido ofuscado em seu retorno às pistas pelo seu veloz companheiro e conterrâneo Nico Rosberg, que se adaptou bem melhor às limitações do carro.
Quanto ao novo carro, ele pouco tem em comum com seu predecessor e cada milímetro a mais nas dimensões foi cortado, bem como cada grama de peso, tudo em busca de ser mais rápidos na pista. Se destacam visualmente o novo bico mais alto e bem fino, em busca de liberar o maior fluxo de ar possível para a parte de baixo do carro e a pintura com transição mais suave entre as cores prata e verde. O KERS, de fabricação própria, descende do modelo que equipou a Mclaren em 2009 quando esta ganhou a primeira corrida com um carro equipado com o invento. Outra característica do carro é o retorno da uma entrada de ar superior com um desenho mais tradicional, abandonando o modelo inovador de 2010 e que esse ano continua na categoria no modelo da Lotus com pequenas alterações visando a aprovação da FIA.
O conjunto traseiro compacto com sistema de suspensão tipo "pull-rod" vai na mesma toada de quase todas as equipes de F1, que desde a proibição do assoalho duplo tentam deixar aquela área o mais desobstruída possível para que um maior fluxo de ar compense um pouco essa grande perda de pressão aerodinâmica na parte de trás do chassis. O assoalho e o escapamento com saídas tradicionais ao fim das laterais devem sofrer alterações ao longo dos testes ou campeonato para um melhor aproveitamento dos gases quentes que saem de lá em alta velocidade. Também chama a atenção a colocação da câmera de TV na entrada de ar superior numa posição ligeiramente mais recuada e mais baixa que nos demais modelos apresentados até o momento.
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