sexta-feira, 31 de maio de 2013

Os carros de Barrichello: F1 e F-Indy

Fiz essa montagem com base em várias imagens aleatórias encontradas na internet, reunindo todos os carros que Rubens Barrichello guiou nos seus 19 anos de Fórmula 1 e na única temporada na Fórmula Indy.

Não ficou impecável como eu gostaria porque as imagens aparentemente tem idades e tamanhos levemente diferentes, que tiveram que ser readequados para ficarem proporcionais, além disso o carro da Indy tinha fundo colorido e estava virado para o outro lado (o que explica os patrocinadores invertidos), mas deu pra ficar bem razoável e passar a ideia que queria!

Repare também como os carros das temporadas 2010 e 2011 são mais longos que os anteriores. Isso se dá por causa do tanque de combustível maior após o fim dos reabastecimentos e pela adição das baterias e equipamentos do Kers. Enfim, espero que apreciem. Clique na imagem para ampliá-la!

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Wilson Fittipaldi no "TV Corrida"

Veja aqui a íntegra da entrevista que Wilsinho Fittipaldi deu ao "TV Corrida" dessa semana, onde falou sobre seu ingresso no meio automobilístico, ida para a Europa e participação na Fórmula 1 como piloto, falando sobre os segredos de Nurburgring, por exemplo, bem como sua experiência como chefe de equipe além de falar como vê a categoria atualmente, de falar sobre Stock-Car, problemas do automobilismo nacional, o trabalho atual na GT3 na equalização dos carros, demolição de Jacarepaguá, de seu filho Christian, seu irmão Emerson e muitos outros assuntos, assista!

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Williams trouxe micro-atualização

A equipe Williams trouxe uma asa dianteira virtualmente idêntica à que usaram na corrida anterior, de Barcelona, a não ser por uma quase imperceptível mudança: Aquela mini asinha superior, que fica um pouco à frente do conjunto principal, agora tem suas laterais internas independentes, vazadas, alterando o fluxo de ar que parra por lá de maneira sutil. Repare que como essa lateral agora é fracionada, há um dois pequenos novos suportes unindo os três elementos para manter a rigidez do conjunto. Clique na imagem acima para ampliá-la!

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Todos os F1 de Felipe Massa

Fiz essa montagem de todos os carros que Felipe Massa guiou até agora na F1com base em imagens encontradas na internet. O carro de 2003 não existe pois ele teve nesse ano um período sabático, como piloto de testes da Ferrari, retornando à Sauber no campeonato seguinte.

Repare que desde a temporada de 2010 os carros ficaram mais longos, o que é natural visto que com o fim do reabastecimento os tanques de combustível tiveram que aumentar sua capacidade para adequar-se à maior autonomia necessária para terminar as corridas. E no que depender de mim, ainda aumentarei essa lista por com vários outros modelos de boas equipes! Clique na imagem para ampliá-la:

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terça-feira, 28 de maio de 2013

Red Bull estreou pequenas novidades

"O diabo mora nos detalhes", diz o a frase popular. Sabendo disso a Red Bull fica sempre atenta aos mínimos aperfeiçoamentos possíveis em seu RB9 para tentar dar-lhe a maior eficiência possível, prova disso é que em Mônaco eles trouxeram uma nova asa dianteira, aparentemente idêntica à anterior usada em Barcelona, mas um olhar atento vê as sutis diferenças nas curvaturas dos elementos da asa, agora menos arqueadas, com uma pequena abertura e mais arredondada no canto da interno do elemento superior, como você vê nos detalhes ao lado.

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A peça que teria sido trazida de última hora na sexta-feira à noite após ser exaustivamente testada e aprovada por Sebastien Buemi no simulador da equipe em sua sede na cidade de Milton Keynes, Inglaterra, onde o piloto suíço percorreu mais de 400 voltas até o "ok" final. Clique na imagem para ampliá-la.

Lotus amarga maior prejuízo da história da F1

Segundo o jornalista Christian Sylt publicou no jornal inglês The Telegraph, a equipe Lotus F1 amargou ao fim da temporada de 2012 o maior prejuízo de sua história e também de toda a história da categoria: 85 milhões de dólares. A marca supera o até então recorde negativo da categoria que foi registrado pela BAR, que sangrou 63 milhões de dólares ao fim da temporada de 1999.

A  principal explicação para isso seria a falta de patrocinadores, lembrando que a equipe nada recebe para estampar em  seu carro as letras douradas e o logotipo da marca de carros esportivos Lotus, antiga patrocinadora que lhes deu o cano anos atrás, mas que permanece em destaque por ser "interessante para a equipe e manter esse nome forte da F1".

Esse é o terceiro ano seguido em que a equipe fecha no vermelho, pois somados a esses 85 milhões de 2012, ainda tiveram um déficit de 31 milhões de 2011 e o rombo de 51 milhões em 2010, tudo sempre pago pela principal acionista da equipe, o fundo de investimentos Genii, que aparece em letras garrafais nas laterais dos carros, mas que por não vender produtos de massa (afinal, é um fundo de investimentos!) certamente não se beneficia tanto de tal exposição, mas apesar disso a equipe continua investindo e ao longo da última temporada contratou mais 20 empregados, totalizando 520 funcionários na equipe.

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Esse ano a equipe ganhou alguns reforços financeiros interessantes, como os energéticos Burn, do grupo Coca-Cola , uma não confirmada ampliação nos valores pagos pela petrolífera francesa Total e aparentemente também da Unilever, já que o nome dos desodorantes Rexona e shampoo Clear aparecem com maior destaque esse ano, mas Eric Boullier e sua turma continuam não sem um patrocinador principal, algo cada vez mais difícil na F1 atual.

Enfim, vamos ver como a Lotus fechará seu balanço de 2013, mas tenho a impressão que a permanência de do involuntariamente midiático Kimi Raikkonen na equipe poderá influenciar no futuro dela junto à possíveis novos apoiadores, mas como bem sabemos o contrato do finlandês termina esse ano e ele já dispõe de outras opções no cardápio. A ver...



segunda-feira, 27 de maio de 2013

Kobayashi testou a Ferrari de F1


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Kamui Kobayashi testou nesse último domingo a Ferrari F1 de 2010, como preparativo para a demonstração que fará nas ruas de Moscou no fim de Julho. O japonês ficou muito feliz com a experiência e gostou do que sentiu do carro: "Eu corri contra ele em 2010, então sabia que esse carro é rápido, mas foi uma experiência importante como preparação. A última vez que pilotei um F1 foi no GP Brasil do ano passado, hoje corro de Ferrari F458 GT e as impressões são bem diferentes, mas não foi difícil me readaptar, pois no passado já dirigi todos os tipos de carros, então estou acostumado à mudanças", disse o carismático nipônico.

Kamui Kobayashi deverá "estrear" oficialmente à frente de um carro de F1 da Ferrari nesse evento em Moscou no dia 21 de Julho, cidade essa que também será visitada por ele pela primeira vez.

Pode abraçar que é sua, Tony


Imagem do dia (seguinte)!

O pior inicio de temporada da história da Williams

Seis etapas, nenhum ponto... Depois do inconstante brilhareco de 2012, onde ganharam até uma corrida, a equipe Williams vai mal. Esse é o pior inicio de temporada da história da equipe desde que ela começou a projetar e construir seus próprios carros, em 1978. Superou até mesmo o desastroso ano de 2011, onde Barrichello marcou os dois primeiros pontos do ano pela equipe dos carros azuis e brancos justamente na etapa de Mônaco e repetiu a dose na corrida seguinte, no Canadá, com Maldonado marcando mais um mísero pontinho na Bélgica e foi só: 5 parcos pontos naquele ano.

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O pior é que até agora a equipe não deu mostras de estar reagindo. É evidente que eles estão trabalhando e repensando as coisas internamente e trazendo modificações para o carro, mas a reação que me refiro é nas pistas, nos resultados. Do jeito que a coisa vai, corre-se até o risco de, terminado o contrato da PDVSA com a Williams (em tese, no fim de 2015), Maldonando e os Venezuelanos da nova gestão do presidente Maduro picarem a mula com seus valiosos petrodólares - em eles continuando disponíveis, é claro, atrás de alguma equipe mais competitiva para continuar apostando, isso se continuarem na F1 (uma vaguinha na deficitária Lotus pode ser o caminho).

Mas vem aí o GP do Canadá, uma pista com características bem diferentes e onde normalmente a equipe não sofre tanto. Vou esperar e torcer para que marquem, enfim, seus tardios primeiros pontos, para o bem de sua gloriosa história cada vez mais distante e de seu futuro, que há tempos nunca é muito auspicioso...

GP de Mônaco - RESULTADOS e ANÁLISE "equipe-por-equipe"



Mais um GP de Mônaco, muitos carros numa longa fila, mas dessa vez as ultrapassagens aconteceram, e as tentativas nem sempre bem sucedidas também, com direito a safety-car, bandeira vermelha e relargada e tudo mais, Vamos analisar como foi essa etapa, equipe-por-equipe:


MERCEDES: A equipe alemã sob o comando de Rosberg dominou a corrida inteira. O piloto não foi ameaçado nenhuma vez, só perigando perder o primeiro posto se a parada sob safety-car fosse na hora errada, o que não ocorreu. Hamilton também veio bem, mas teve menos sorte nessa troca de pneus e caiu para quarto, não conseguindo passar ninguém ainda que estivesse aparentemente mais rápido atrás de Webber.

RED BULL: Sem carro para ameaçar de fato a superioridade de Hamilton e sobretudo Rosberg, comboiaram para marcar o maior número possível pontos, e ainda contaram com a lenta parada de Hamilton, que teve que fazer fila para Rosberg, herdando sua posição do inglês. Com isso Vettel e a Red Bull abrem mais vantagem na classificação dos campeonatos de pilotos e construtores.


FORCE ÍNDIA:
Depois de dois GP´s onde foi tirado da disputa por batidas alheias ou porcas de roda defeituosas, Sutil fez uma ótima apresentação e conquistou uma boa 5ª posição, sendo que para tal fez boas ultrapassagens na pista com timing perfeito e certeiro. Di Resta fez boa corrida de recuperação e marcou dois pontos, se valendo sobretudo de boa estratégia de parada.

McLAREN: Perez estava com a macaca. Ultrapassou Button na saída do túnel de maneira audaciosa, suplantou Alonso na improvável Rascasse, então, imbuído de uma confiança quase esotérica, tentou passar Kimi no mesmo lugar onde passara seu companheiro, mas dessa vez não havia espaço e os dois se tocaram. Resultado: o finlandês teve o pneu furado e voltas depois o mexicano abandonaria problemas nos freios. Menos, Sérgio, menos... Já Button fez uma corrida conservadora e levou passão de Perez e Sutil, mas chegou até o fim numa corrida que não foi de suas melhores.

FERRARI: Essa sim foi uma equipe que não levará boas lembranças desse GP... Massa bateu forte e abandonou a prova quando, segunda a própria equipe, sofreu algum problema com a parte dianteira esquerda do carro. Alonso fez uma corrida bem medíocre, sendo ultrapassado por Perez, Sutil e Button e terminou reclamando muito da falta de ritmo do seu F138 nessa pista. Marcou magros pontos.


TORO ROSSO: Checar nos pontos de novo foi um bom resultado para o francês Vergne, que vinha sendo eclipsado por Ricciardo na corrida pela vaga de Webber em 2014. O australiano por sua vez foi a mais nova vitima do incauto Grosjean. A equipe já começa a abrir um respiro para a Sauber na pontuação.


LOTUS: Kimi fazia uma sólida corrida dentro das possibilidades de seu carro e da pista até ser acertado pelo temerário Perez e teve seu pneu furado. No fim, passando todos com compostos mais novos (veja no vídeo AQUI), marcou seu pontinho em cima do laço e segue próximo de quebrar o recorde de 24 GP´s nos pontos que Schumacher detém e saiu falando que alguém deveria dar um soco na cara do mexicano.  Grosjean conseguiu a proeza de bater todos os dias em que andou, sendo que na corrida ainda levou Ricciardo consigo, o que motivou sua punição (vão perder 10 posições no GP do Canadá) e vê seu nome, uma vez mais, ligado à confusões e não à bons resultados. Deve estar com a orelha quente.


SAUBER: Carro ruim, Hulkenberg fez o que pôde Gutierrez ainda aprendendo e naturalmente apanhando mais, também, mas o carro não ajuda mesmo. No fim da corrida o solitário pontinho que o alemão marcaria não teve como ser defendido de Raikkonen, que passou como uma águia sobre a pomba cinza.


WILLIAMS: Maldonado, quem diria, reclamando da condução irresponsável de outro piloto! Pois é, isso porque Chilton o espremeu na curva e o venezuelano passou reto. Mas Bottas é quem estava se apresentando melhor nessa corrida, onde a Williams disputava os farrapos com a turma do fundão. Essa é a pior temporada da Williams desde sua fundação nunca havia ficado sem marcar pontos até a sexta etapa do campeonato (esse recorde era de 2011 com 5 etapas, Barrichello marcou 2 pontos em Mônaco).

MARUSSIA e CATERHAM: Chilton protagonizou a batida em Maldonado, Bianchi abandonou, como Pic e seu carro parcialmente incendiado. Van der Garde não capitalizou sua melhor posição de largada no ano. Tirando isso nada digno de nota aqui embaixo.


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Pos  Piloto               Equipe                  Tempo/Dif.
 1.  Nico Rosberg         Mercedes              2h17m52.056s
 2.  Sebastian Vettel     Red Bull-Renault          + 3.888s
 3.  Mark Webber          Red Bull-Renault          + 6.314s
 4.  Lewis Hamilton       Mercedes                 + 13.894s
 5.  Adrian Sutil         Force India-Mercedes     + 21.477s
 6.  Jenson Button        McLaren-Mercedes         + 23.103s
 7.  Fernando Alonso      Ferrari                  + 26.734s
 8.  Jean-Eric Vergne     Toro Rosso-Ferrari       + 27.223s
 9.  Paul Di Resta        Force India-Mercedes     + 27.608s
10.  Kimi Raikkonen       Lotus-Renault            + 36.582s
11.  Nico Hulkenberg      Sauber-Ferrari           + 42.572s
12.  Valtteri Bottas      Williams-Renault         + 42.691s
13.  Esteban Gutierrez    Sauber-Ferrari           + 43.212s
14.  Max Chilton          Marussia-Cosworth        + 49.885s
15.  Giedo van der Garde  Caterham-Renault       + 1m02.590s

Volta mais rápida: Sebastian Vettel, 1:16.577

abandonos:

     Sergio Perez         McLaren-Mercedes           72 voltas
     Romain Grosjean      Lotus-Renault              63 voltas
     Daniel Ricciardo     Toro Rosso-Ferrari         61 voltas
     Jules Bianchi        Marussia-Cosworth          58 voltas
     Pastor Maldonado     Williams-Renault           44 voltas
     Felipe Massa         Ferrari                    28 voltas
     Charles Pic          Caterham-Renault            7 voltas

Pontuação após a 6ª etapa:

Pilotos:                      Construtores:                    
 1.  Vettel        107        1.  Red Bull-Renault          164
 2.  Raikkonen      86        2.  Ferrari                   123
 3.  Alonso         78        3.  Lotus-Renault             112
 4.  Hamilton       62        4.  Mercedes                  109
 5.  Webber         57        5.  Force India-Mercedes       44
 6.  Rosberg        47        6.  McLaren-Mercedes           37
 7.  Massa          45        7.  Toro Rosso-Ferrari         12
 8.  Di Resta       28        8.  Sauber-Ferrari              5
 9.  Grosjean       26
10.  Button         25
11.  Sutil          16
12.  Perez          12
13.  Ricciardo       7
14.  Hulkenberg      5
15.  Vergne          5

A escalada de Kimi até chegar nos pontos

Kimi Raikkonen foi a grande vitima da imprudência de Sérgio Perez ontem em Mônaco. Após ser tocado pelo mexicano com violência numa frustrada tentativa de ultrapassagem, seu pneu furou e ele despencou de posição com uma parada não prevista no finzinho da prova. Mas equipado com pneus muito mais novos que os da concorrência, ele conseguiu fazer várias ultrapassagens nas duas últimas voltas e pontuar novamente, ficando a um GP de igualar o recorde de Schumacher, veja:

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domingo, 26 de maio de 2013

Tony Kanaan, vencedor das 500 Milhas de Indianápolis!



Parabéns ao campeão da F-Indy de 2004 (quando ainda se chamava IRL), por sua primeira conquista das 500 Milhas de Indianápolis. Prova impecável, sempre andando forte, sem arriscar fora da hora, estando nos lugares certos nas horas certas de Tony Kanaan! Fantástica e merecidíssima vitória para esse piloto que mesmo estabelecido e muito popular nos Estados Unidos nunca teve nem tem vida fácil para permanecer na sua carreira.


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Atrás do baiano vieram 3 carros da Andretti, com o estreante da Colômbia Carlos Munhoz à frente, seguido de Ryan Hunter-Ray e Marco Andretti. Os outros brasileiros, Hélio Castroneves da Penske e Bia Figueiredo da Dale Coyne chegaram na 6ª em 15ª colocações respectivamente.






sábado, 25 de maio de 2013

Todos os carros de Barrichello

Aproveitando a semana de seu aniversário, vamos lembrar como foi a trajetória de Rubens Barrichello com todos os seus carros em todas as suas etapas pelo automobilismo brasileiro e mundial, indo desde o Kart, passando pelas F-Ford, F-Opel, F-3, F-3000, alcançando as 6 equipes que defendeu ao longo de sua prolífica carreira de 326 GP´s disputados na Formula 1 entre 1993 e 2011, chegando à Fórmula Indy em 2012, até finalmente retornar ao Brasil pela Stock-Car onde corre atualmente:

1988 - No Kart desde muito pequeno, Barrichello foi 5 vezes campeão brasileiro em diversas categorias (ao lado o vemos com Christian Fittipaldi)




1989
- Correu pela Fórmula Ford aqui no Brasil, ganhando a etapa de abertura em Florianópolis sob chuva. Os carros eram equipados com motores Ford (dã!) de 1.6 litros.





1990
- Em sua estréia no continente europeu, Rubens Barrichello correu pela equipe Draco Racing na Formula Opel Lotus Euroseries e foi o campeão em sua temporada de estréia. O carro era equipado com um motor 2.0 feito pela fabricante alemã do grupo GM.




1991
- Mais uma vez Barrichello foi campeão, dessa vez a bordo de um chassis Ralt na F-3 inglesa, equipado com os motores Mugen-Honda. Seu maior rival esse ano foi o escocês David Coulthard, que terminou com o vice. Gil de Ferran, André Ribeiro e Oswaldo Negri também correram.



1992
- O chassis Reynard 92D e o motor Ford Cosworth 3.0 litros V8 era uma combinação de sucesso na F-3000 e em seu ano de estréia Barrichello foi o 3º colocado na pontuação final (Coulthard foi 9º e o campeão foi Luca Badoer), depois transferindo-se para a Fórmula 1 pela Jordan, onde chegou a testar o carro que fora de Gugelmim nesse temporada.


1993 - O início de sua carreira se deu pela equipe Jordan no J193 equipado com os regulares motores Hart e cujo chassis era a evolução do carro do ano passado, que por sua vez foi o chassis do ano anterior adaptado. Foi um ano de aprendizado, conseguindo uma performance sólida pelo que o carro oferecia, quando não quebrava.


1994
- Ainda com os motores Hart, dessa vez a Jordan criara um chassis mais equilibrado e rápido, possibilitando a Barrichello disputar pódios e mesmo marcar uma pole-position em Spa. Seu acidente em Ímola e a morte de Senna foram os destaques negativos do ano


1995
- Agora com uma parceria com a Peugeot, a equipe Jordan proporcionaria a Barrichello um carro melhor, certo? Errado. O carro nasceu mal projetado, com problemas sérios de confiabilidade, sobretudo no frágil motor e na embreagem, impedindo o brasileiro de completar as corridas que conseguia se destacar, perdendo alguns pódios certos.

1996 - Carro mais uma vez mal concebido, tinha grande velocidade nas retas mas sofria de falta crônica de carga aerodinâmica na parte traseira, o que comprometia a tração do carro nas curvas de baixa e desgastava os pneus. O clima entre a equipe e o piloto azedou e Rubens foi para a Stewart ao fim da temporada.


1997 - Equipe nova, vida nova. Sob o comando de Jackie Stewart, Barrichello voltou a receber a confiança que merecia e consequentemente fez uma boa temporada com o equipamento de uma equipe novata, com problemas de confiabilidade que o noviciado impõem.  Os motores Ford também se mostram frágeis. O segundo lugar de Barrichello em Mônaco (marcando os únicos pontos da equipe) foi o destaque do ano.

1998 - Com um carro projetado com  foco principalmente em aerodinâmica, enfrentou problemas de câmbio e eletrônica. Com poucos recursos, a equipe não conseguiu corrigir a trajetória ao longo do ano e perdeu desempenho. Destaque para o 5º lugar em Barcelona.

1999 - Com uma parceria mais forte com a Ford o que passou a investir mais na equipe e entregou um novo motor o menor do grid, a Stewart pode investir mais no carro, permitindo a Rubens um ano mais sólido. No meio do ano a Ford comprou a equipe e anunciou que em 2000 se chamaria Jaguar, e ofereceu a Barrichello a chance de ser o 1º piloto, mas o brasileiro preferiu apostar suas fichas numa equipe de ponta já estabelecida e aceitou o convite para pilotar a Ferrari e ser companheiro de equipe do temido e polêmico Michael Schumacher.

2000 - Em seu primeiro ano na Ferrari, Barrichello percebeu que a estrutura da equipe era bem maior do que a que estava acostumado na Jordan ou Stewart. Também percebeu que pela primeira vez estava numa equipe que poderia lhe oferecer equipamento para disputar vitórias, o que conseguiu em Hockenhëim numa corrida memorável. O peso de estar numa equipe grande e ter seu país (e a principal emissora de TV) cobrando um título pós-Ayrton Senna pesaram mais do que nunca.

2001 - Em um ano sem vitórias pela equipe italiana, Barrichello agradou um pouco a torcida com desempenho sólido e constante o ano todo. Infelizmente com o carro deste ano, apesar de muito competitivo, não "casou" bem com o estilo do brasileiro. Assim como no ano anterior, a ajuda de Rubens foi decisiva na conquista do título de Schumacher e da Ferrari.



2002
- Com um carro que se aproximava da perfeição, Barrichello teve condições de voltar a vencer corridas. Mesmo enfrentando alguns problemas mecânicos que tendiam a acontecer apenas em seu carro, acabou vice-campeão, perdendo alguns pontos e vitórias garantidas "em nome da equipe", (como no famigerado GP da Áustria) e tendo que correr com um carro defasado em relação ao companheiro em pleno GP Brasil, evidenciando a prioridade de tratamento dos italianos por Schumacher.

2003 - Sendo um carro muito bom (o predileto de Barrichello até hoje), o F-2003GA proporcionou a Barrichello a oportunidade de voltar a frequentar os pódios e a vencer corridas, (Silverstone e Suzuka), mas enfrentou alguns problemas de confiabilidade em 3 etapas do campeonato, como na Hungria por exemplo, onde a equipe culpou a pilotagem do piloto pela absurda quebra de suspensão em plena reta.

2004 - Com esse carro Barrichello volta a desfrutar de um equipamento muito superior aos das demais equipes. Uma vez mais, teve que se contentar com estratégias que beneficiaram Schumacher, sendo deixando em segundo plano. Ainda assim, com grande regularidade, conquistou vitórias na China e no Japão e outros 12 pódios, garantindo seu segundo vice-campeonato, sendo como nos quatro anos anteriores decisivo na conquista do campeonato de construtores para a Ferrari.



2005
- Em seu último ano na equipe italiana, Barrichello já estava cansado de ficar em segundo plano e rompeu seu contrato que valia até o fim do ano seguinte. O carro desse ano foi especialmente fraco, com falta de downforce, não obtendo dos pneus Bridgestone o mesmo desempenho que as rivais equipadas com Michelin. Ironicamente, a única vitória da Ferrari foi o GP dos EUA, onde todos os carros com pneus franceses não largaram pois seus eram muito frágeis e estouravam.

2006 - Depois de 6 anos na Ferrari, Barrichello agora estava numa equipe nova, com tratamento realmente igual ao de seu companheiro. Seu primeiro ano na equipe japonesa foi de adaptação, pois câmbio, controle de tração, motor, funcionamento e mentalidade da equipe e até mesmo a marca de pneus eram completamente diferentes das que estava acostumado. Ainda assim terminou o campeonato melhor classificado do que no seu ultimo ano de Ferrari.
2007 - Nesse ano negro como a pintura do carro, a Honda meteu os pés pelas mãos e produziu o pior carro que Barrichello já guiara em toda a sua carreira, nas palavras do próprio. Com sérios problemas de frenagem e estabilidade, não permitiu ao brasileiro terminar o campeonato com nem um mísero ponto, mesmo tendo terminado 12 das 17 corridas na frente de Jenson Button, a quem coube marcar os únicos 2 pontos da equipe. Rubens teve seu contrato renovado para 2008.


2008
- Quando dizem que raios não caem 2 vezes no mesmo lugar, é por não conhecer a Honda. Lá o raio da incompetência caia todos os dias e nesse ano mais um péssimo carro foi produzido, mesmo com a chegada do ex-Ferrari Ross Brawn, que pouco pode fazer pelo carro que já pegou pronto. Rubens conseguiu alguns bons pontos e um notável pódio na chuva de Silverstone. No fim do ano, viu sua equipe abandonar a Formula 1 e ficou com próprio o futuro incerto na categoria


2009
- Depois de ver-se "aposentado" por muitas gente, teve sua experiência como fator decisivo para ser escolhido por Ross Brawn na equipe que substituía a Honda. Com um carro muito rápido e confiável criado ainda em 2008 com o vasto orçamento nipônico, ainda teve a seu favor os ótimos motores Mercedes e a despeito de problemas de freio na 1º metade do campeonato conseguiu recuperar-se na 2ª metade, ganhando corridas e disputando o título. Ao fim do ano assinou com a Williams.

2010 - Com um carro equipado com motores "novatos" na Formula 1, Barrichello vem superando seu companheiro de equipe, o igualmente novato e atual campeão da GP2 Nico Hulkenberg, de quem arrancou elogios recentemente por sua velocidade. Sua experiência também foi de grande importância para o desenvolvimento da equipe, que mesmo com orçamento menor que suas rivais, cresceu e pontuou regularmente.



2011
- A julgar pelos testes de inverno o FW33 seria um passo a frente do já razoável FW32 do ano anterior. O grande diferencial do carro era um câmbio miniaturizado que proporcionava mais espaço na traseira para melhorar o fluxo de ar. O carro foi um fiasco e Barrichello marcou  4 dos apenas 5 pontos que a equipe registou na temporada, sua última pela equipe que passaria a contar com outro brasileiro em seu lugar.

2012 - Preterido na Williams em favor de Bruno Senna, Barrichello correu pela pequena equipe KV Racing na Fórmula Indy e sofreu com o noviciado e limitados recursos da equipe, produzindo pouco em seu único ano na categoria. Iniciou negociações para a temporada 2013, e correu as 3 últimas etapas do campeonato da Stock-Car desse ano.
2012/2013 - Apesar de ter algumas alternativas para ficar na F-Indy, onde teria que levar patrocínios, preferiu continuar na Stok-Car brasileira pela equipe Full-Time, com a qual disputou as 3 últimas etapas do campeonato 2012. Para 2013 trocou a carenagem do Peugeot 408 pelo Chevrolet Sonic (foto ao lado).

GP de Mônaco - Classificação e batida de Massa

E com pista úmida tivemos a classificação do GP de Mônaco. O Q1 começou com dois pilotos sob pressão: Massa e Grosjean haviam batido no 3º treino livre, realizado horas antes na manhã, mas dos dois apenas o francês, que bateu mais de leve, conseguiu ter o carro aprontado a tempo de participar. Veja abaixo o vídeo da batida,



Agora vamos ver como foram os tempos de todos os pilotos nos 3 momentos de pista liberada e quem ganhou e quem perdeu no fim da classificação de hoje:


QUEM GANHOU
  • Mercedes, com mais uma dobradinha na largada.
  • Rosberg, mais uma vez à frente de seu competitivo companheiro, Hamilton.
  • Red Bull, que por pouco não leva a pole, mas mostra velocidade.
  • Perez, superando o experiente Button na classificação.
  • Sutil, largando em oitavo, despencado na frente de seu companheiro em boa fase, Di Resta.
  • Vergne, passando para o Q3 com a não tão boa Toro Rosso.
  • Giedo van de Garde, pela primeira vez no ano levando a Caterham ao Q2, e largando à frende de uma Williams, depois de chegar a marcar circunstancialmente o terceiro tempo.
  • Caterham, com seus dois carros nas melhores colocações desse ano.

QUEM PERDEU
  • Felipe Massa, definitivamente quem mais perdeu hoje, largando em último por não participar da classificação. Numa pista onde as ultrapassagens são tarefas hercúleas, terá um dia difícil amanhã. Pelo menos terá vários pneus novos...
  • Alonso, largando em sexto ficou aquém do que se esperava.
  • Vettel, que por um errinho na última volta pode ter lhe custado a pole, mas está na briga pela vitória.
  • Button, seu motor perdeu potência no Q3 e foi superado por Perez.
  • Grosjean, que apesar de conseguir participar da classificação não teve tempo para fazer grande ajustes e ficou na discreta 13ª colocação, contra a 5ª de Kimi.
  • Jules Bianchi, com seu motor indo pro espaço logo após a primeira curva que percorri no Q1.
  • Paul Di Resta, eliminado no Q1 e dando faniquito no rádio.
  • Esteban Gutierrez, outro que ficou no limbo do Q1, atrás da outra Caterham
  • Pastor Maldonado, normalmente um destaque nessa pista, levou tempo de seu companheiro e até de uma Caterham
  • Williams, parece não evoluir...
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Pos
Piloto Equipe Q1 Q2 Q3 Voltas
  1 Nico Rosberg Mercedes 1:24.620    1:16.135   1:13.876 31
2 Lewis Hamilton Mercedes 1:23.779 1:16.265 1:13.967 31
3 Sebastian Vettel Red Bull-Renault 1:24.243 1:15.988 1:13.980 29
4 Mark Webber Red Bull-Renault 1:25.352 1:17.322 1:14.181 30
5 Kimi Räikkönen Lotus-Renault 1:25.835 1:16.040 1:14.822 31
6 Fernando Alonso Ferrari 1:23.712 1:16.510 1:14.824 32
7 Sergio Perez McLaren-Mercedes 1:24.682 1:17.748 1:15.138 31
8 Adrian Sutil Force India-Mercedes 1:25.108 1:17.261 1:15.383 29
9 Jenson Button McLaren-Mercedes 1:23.744 1:17.420 1:15.647 29
10
Jean-Eric Vergne STR-Ferrari 1:23.699 1:17.623 1:15.703 29
11 Nico Hulkenberg Sauber-Ferrari 1:25.547 1:18.331       - 22
12 Daniel Ricciardo STR-Ferrari 1:24.852 1:18.344       - 23
13 Romain Grosjean Lotus-Renault 1:23.738 1:18.603       - 13
14 Valtteri Bottas Williams-Renault 1:24.681 1:19.077       - 22
15 G. van der Garde Caterham-Renault 1:26.095 1:19.408       - 21
16
Pastor Maldonado Williams-Renault 1:23.452 1:21.688       -
22
17 Paul di Resta Force India-Mercedes 1:26.322       -       - 14
18 Charles Pic Caterham-Renault 1:26.633       -       - 13
19 Esteban Gutierrez Sauber-Ferrari 1:26.917       -       - 12
20 Max Chilton Marussia-Cosworth 1:27.303       -       - 13
21 Jules Bianchi Marussia-Cosworth       -       -       - 1
22 Felipe Massa Ferrari       -       -       -  

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Troca-troca de motores para 2014 está ebulindo

Os rumores no Paddock da Fórmula 1 sobre quem vai correr com que motor em 2014 estão fervilhando em Mônaco. Os mais recentes dão conta de que a Williams, que já correu de BMW, Cosworth, Toyota e Renault nos últimos 8 anos, deverá trocar mais uma vez de fornecedor de motor.

Nesse cenário sairiam os franceses do losango e entrariam os alemães da estrela a partir do ano que vem. Os propulsores da Mercedes, segundo se fala, seriam mais baratos que os da fabricante do Clio e o novo acordo aconteceria com a benção do onipresente Toto Wolff, ainda acionista da Williams e também acionista e diretor da Mercedes, claro.

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Além disso é esperado para os próximos dias o comunicado da Toro Rosso anunciando que trocará os motores Ferrari pelos Renault também para o ano que vem, ficando assim com o mesmo fornecedor de sua irmã maior, a Red Bull.

Ainda com base no que trazem os ventos europeus, os motores italianos,tido como menos caros dos três fabricantes, estariam sendo cortejados pela Marussia, única que ainda usa os da Cosworth, que sairá da categoria no fim desse ano. Lembre que pela equipe russa corre o piloto da academia de talentos da Ferrari, Jules Bianchi, que vem fazendo uma boa temporada e cuja entrada pode ter sido facilitada exatamente para "azeitar" um acordo desse tipo. Outra equipe que pode estar procurando alternativas e assim pressionando a Renault seria a Caterham. A ver...

ATUALIZADO: Tony Fernandes hoje veio a público reafirmar a aliança da sua equipe (Caterham) com a fornecedora Renault, comprometendo-se a manter a parceria pelo ano de 2014 e aprofundá-la com trabalhos conjuntos também com os seus carros esporte de rua.

Acidente com 14 carros marca corrida da GP2 em Mônaco

Um acidente na traiçoeira curva Sainte Devote da pista de Mônaco na corrida dessa sexta-feira da GP2 marcou a primeira de duas baterias disputadas pela categoria. Numa tentativa ousada de tentar recuperar a perdida primeira colação na largada ruim, o venezuelano Johnny Ceccoto Jr. errou o ponto de freada e passou reto na primeira curva, causando um mega engavetamento de carros que levou mais 13 carros consigo. Ninguém bateu forte nem ficou ferido.

O resultado foi uma bandeira vermelha de 40 minutos para limpar a pista, a não participação de 9 pilotos da relargada por suas equipes não conseguirem arrumar os carros a tempo da segunda largada e a punição do venezuelano, que está, ao meu ver injustamente suspenso da segunda corrida desse sábado.

O brasileiro Felipe Nasr foi um dos que relargou e chegou em 4º lugar. Sobre a punição ao estabanado Ceccoto, acho um pouco injusta (pelo menos com essa severidade) porque foi um erro, nem acertou outro piloto com perigo - na verdade ele que foi acertado - só deu azar de ser na terrível curva Sainte Devote, onde as coisas tendem a ser complicadas por não ter área de escape e na largada quanto todos estão juntos. Veja as imagens antes que Bernie tire-as do ar!

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Ferrari corre sem "para-brisas" em Mônaco

A equipe Ferrari treinou em Mônaco sem o "para-brisas" instalado no seu carro, o F138. Tanto o carro de Felipe Massa como o Fernando Alonso foram fotografados na pista sem a discreta peça de acrílico que deflete o ar logo à frente do cockpit dos pilotos, direcionando o o fluxo de ar para cima.

Não se sabe se a pequena peça (presenta na foto da direita, na Espanha e ausente na imagem da direita, ontem) foi descartada apenas para essa corrida pela baixa velocidade do circuito, onde tal adereço teria pouco efeito no comportamento aerodinâmico do carro ou se é uma modificação que permanecerá em outras etapas do mundial. Algo me diz que é algo que veremos apenas nessa pista. Vamos aguardar e conferir. Clique na imagem para ampliá-la.

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Senna e a "volta mágica" de classificação

Nesse vídeo o ex coordenador da McLaren e amigo de Ayrton Senna, Jô Ramirez e o veterano jornalista inglês Gerald Donaldson discutem sobre o piloto brasileiro e sobre suas famosas "voltas mágicas" nas classificações, especialmente em Mônaco onde ele chegou a colocar 1,5 segundos de vantagem em cima do segundo colocado do grid, Alain Prost. Falam também daquela famosa batida no principado em 1988, onde o piloto teria perdido a concentração por causa de uma mensagem de rádio de Ron Dennis que pedia para ele andar mais devagar pois já não havia chances do francês, em segundo, chegar à frente dele. Tudo em inglês, não achei versão legendada:

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Onboard na pole de 1990:


Ayrton Senna Monaco Lap por titof_prod