terça-feira, 6 de julho de 2010

Os aviões da F-1 - Parte 1

Como muitos de vocês devem saber, a Formula 1 é um mundo bilionário com astros milionários em constantes deslocamentos pelo mundo afora. Muitos dos principais pilotos e dirigentes da Formula-1 atual ou do passado recente usam para esses deslocamentos jatinhos alugados. Mas um seleto número dentre esses contam com aviões próprios, que vamos conhecer agora os 5 primeiros:

1   Bernie Ecclestone, Dassault Falcon 7X. Preço: 50 milhões de dólares; 
2   Gerhard Berger, Dassault Falcon 2000  Preço: 25 milhões de dólares;
3   Ron Dennis, Bombardier Challenger 604. Preço: 30 milhões de doláres;
4 e 4-b   Vijay Mallya, Airbus A319 Corporate Jet. Preço: 65 milhões de dólares;
5   Niki Lauda, Bombardier Challenger 300. Preço: 20 milhões de dólares.

(Clique nas imagens para ampliá-las)




 














 

Os preços são aproximados segundo valores de mercado dos modelos equivalentes novos, podendo haver pequenas variações confome opcionais e negociação. Amanhã vejam os aviões de Nelson Piquet, Nelsinho Piquet, Flávio Briatore, Michael Schumacher, Rubens Barrichello e Felipe Massa.

Fotos: Site Airliners

Análise de meio do ano: FORCE-ÍNDIA

Após uma surpreendente temporada em 2009, a Force-Índia iniciou a pré temporada 2009 como uma das sérias candidatas a se intrometer na disputa das 4 grandes. Começa o campeonato e... E a expectativa se confirma, excetuando-se pela surpreendente Renault de Kubica que sempre está a frente da equipe indiana e com isso tem mais pontos que ela. Mas com as primeiras etapas torna-se evidente que a parceira técnica com a Mclaren tem sido benéfica para a equipe que conseguiu criar um carro mais equilibrado que o do ano passado (que só era bom em pistas de alta velocidade), conseguindo pontuar em todas as etapas, com exceção da China.

Outro fator que continua pesando a favor do time é o forte motor Mercedes, que dificulta a vida dos rivais próximos que não dispõe de tanta potência, mesmo quando estão mais rápidos. Além disso, seus pilotos Vitantonio Liuzzi e sobretudo Adrian Sutil tem se mostrado a altura da melhora do carro, pontuando bastante. Nesse item Adrian Sutil continua sendo mais rápido que seus companheiros, a exemplo de anos anteriores, e é aí que reside o perigo para Liuzzi, que mesmo fazendo um temporada bastante razoável com o carro que dispõe, pode não se provar um piloto competitivo o suficiente e poderá perder o emprego para o test-driver Paul di Resta ao fim do ano.

Um desafio a mais para equipe será fazer um segundo semestre (e aí inclui-se o projeto do carro 2011) igual ou melhor que o primeiro, pois alguns engenheiros que tinham posições-chave na organização estão de saída para a Lotus, que vem oferecendo salários melhores em troca de suas experiências, o que pode desfalcar a equipe indiana num momento crucial de sua luta para estabelecer-se como a melhor equipe do pelotão intermediário.