Como muitos de vocês leram, a FIA anunciou que as mudanças
aerodinâmicas previstas para as próximas temporadas nos carros da Fórmula 1
foram canceladas, mantendo-se a configuração de 2012. Com isso a chance de
vermos asas dianteiras menores e mais simples (sem aquele monte de aletas e
sub-asinhas) e bicos baixos, como no inicio dos anos 90, foram por terra.
A razão desse recuo é dinheiro é que custaria muito para as equipes reprojetarem os carros da estaca zero com essas novas regras e aí as equipes com mais dinheiro e recursos técnicos teriam maiores chances de se saírem melhor, criando novamente um distanciamento entre os carros na pista, algo que não vimos esse ano, que prejudicaria a competitividade e faria a vida das equipes médias e pequenas - todas já com pires na mão - ainda mais difíceis, lembrando que no mesmo ano de 2014 estrearão os novos e caros motores 1.6L V6 Turbo com KERS de 160cv no lugar dos atuais 2.4L V8 e KERS de 80cv e que custam a metade do preço.
Com isso, as mudanças previstas para 2013 são o aumento do peso nos testes de flexibilidade na asa dianteira, reforços no Santo Antônio dos carros para melhorar a segurança em caso de capotagens, maior rigor da FIA nas analises de abandonos de carro na pista após a classificação e corrida no que tange ao combustível que tem que sobrar para análise, uso de carga máxima nos testes de rigidez em todos os chassis (antes era em apenas um de cada equipe), aumento de peso mínimo para compensar o aumento do peso dos novos pneus (que por fora são idênticos). Também fica restrito o uso da asa móvel/DRS a apenas as áreas em que poderiam ser usadas na corrida (1 ou 2 pontos da pista, dependendo do circuito) e o "toque de recolher" das equipes nos boxes foi ampliado de 6 para 8 horas, com apenas 2 exceções permitidas por ano (antes eram 4)
Em 2014 o peso mínimo será novamente aumentado para compensar os novos motores e KERS e aquela necessidade dos carro usarem apenas a potência gerada pelo KERS para andar na região de Box fica adiada para 2017.
A razão desse recuo é dinheiro é que custaria muito para as equipes reprojetarem os carros da estaca zero com essas novas regras e aí as equipes com mais dinheiro e recursos técnicos teriam maiores chances de se saírem melhor, criando novamente um distanciamento entre os carros na pista, algo que não vimos esse ano, que prejudicaria a competitividade e faria a vida das equipes médias e pequenas - todas já com pires na mão - ainda mais difíceis, lembrando que no mesmo ano de 2014 estrearão os novos e caros motores 1.6L V6 Turbo com KERS de 160cv no lugar dos atuais 2.4L V8 e KERS de 80cv e que custam a metade do preço.
Com isso, as mudanças previstas para 2013 são o aumento do peso nos testes de flexibilidade na asa dianteira, reforços no Santo Antônio dos carros para melhorar a segurança em caso de capotagens, maior rigor da FIA nas analises de abandonos de carro na pista após a classificação e corrida no que tange ao combustível que tem que sobrar para análise, uso de carga máxima nos testes de rigidez em todos os chassis (antes era em apenas um de cada equipe), aumento de peso mínimo para compensar o aumento do peso dos novos pneus (que por fora são idênticos). Também fica restrito o uso da asa móvel/DRS a apenas as áreas em que poderiam ser usadas na corrida (1 ou 2 pontos da pista, dependendo do circuito) e o "toque de recolher" das equipes nos boxes foi ampliado de 6 para 8 horas, com apenas 2 exceções permitidas por ano (antes eram 4)
Em 2014 o peso mínimo será novamente aumentado para compensar os novos motores e KERS e aquela necessidade dos carro usarem apenas a potência gerada pelo KERS para andar na região de Box fica adiada para 2017.
8 comentários:
Não sei vocês, mas eu quero ver os motores turbo em ação!
Porra. Quer melhorar a F1? Cortar Gastos?
Põe o DRS sob a regra ''ta a mais de 3 segundos atrás do adversario, LIGA O DRS''
Isso aproxima os carros, Impede essas fugas de 12 segundos do Vettel.
Libera tercerizar chassis... Fabricantes de motores nao podem fornecer pra mais de 2 times
Proibe QUALQUER apendice.
E faz algo pra esse carro ficar mais bonito, tipo as rodas aro18, asa traseira maior, asa dianteira, bico baixo. E tem que ve o tamanho que vai fica o St. ANtonio com esses motores. Parece que vão ser altos como no começo dos anos 2000.
e o degrus vão acabar?
''ta a mais de 3 segundos atrás do adversário, LIGA O DRS''
Ficou louco???? eu já acho que esse DRS torna as ultrapassagens totalmente artificiais...
Se Vettel abre 12 segundos de todo mundo é pq ele é o melhor piloto do grid....Ele não tem culpa se os outros não conseguem acompanhar o ritmo dele...
MINHA OPINIÃO
Acho que DRS deixou a F1 muito ''arcade'' sabendo que o líder pode perder a sua posição logo na 3° volta, conseguir publico é complicado...
DRS é uma medida artificial, mas acho uma medida válida. Torna a prova mais emocionante, porporciona mais ultrapassagens e mais movimentação e é isso que o público quer. Mas o DRS tem que ser no limite, nada de ser algo que torna impossível defender posição. Ativar o DRS com 800m de reta pela frente é covardia.
Concordo com o amigo acima, acho que os apêncices tem que ser eliminados, a compra de chassis antigos tem que ser liberada (chassis de 2 anos atrás, não do ano passado), o design dos carros deveria ser mais limpo e clássico, com bico baixo e aerofólio traseiro maior. E os carros deveriam ter menos grip, deveriam ser mais difíceis de guiar.
Não é tão impossível simplificar a F1, o que acontece é que o medo de perder público que o tio Bernie tem é maior que a coragem de tentar melhorar.
Fazem sentido as regras.
Mas a "cag...da" foi quando diminuiram o tamanho do pneu da frente e cresceram a asa.
Isso não ajuda as ultrapassagens.
Deveria mudar... mas já que não mudam...
Acho mesmo que um dia a FIA vai tirar o DRS e dizer: "Que merda foi essa"?
É meio artificial mesmo..
Mas o que eu queria saber mesmo é essa regra do combustível nos abandonos... não entendi.
Postar um comentário